Maria Lucinda Fonseca

Beatriz Padilla

Alina Esteves

Paula Santana

Sandra Silva

Sónia Dias

Alexandra Dias

 Aldina Gonçalves

Amélia Carvalho

António Carlos da Silva

Carla Martingo

Elsa Lecahner 

Emília Prieto

Fernando Luís Machado

Filomena Exposto

Helena Carreiro

 Helena Nogueira

Jennifer McGarrigle

Joana Sousa Ribeiro

João Blasques de Oliveira

Jorge Atouguia

Jorge Seixas

Luís Távora-Tavira

Maria do Céu Machado

Maria Ioannis Baganha

Maria Virgínia Neto 

Paula Fernandes

Ricardo Pereira

Rita Castro

Rosa Teodósio

Rosalina Barroso

Rosário Horta

Rui Portugal

Viegas de Sousa Bernardo

Vitalina Gomes Costa Silva

Este número temático é constituído por três partes. A primeira, «contributos da investigação para o conhecimento da temática imigração e saúde», composta por artigos originais resultantes predominantemente de investigações científicas, pretende contribuir para aprofundar a fundamentação teórica e a evidência científica nesta matéria. A segunda parte, denominada «programas e referências de boas práticas que promovem a melhoria da saúde dos imigrantes», apresenta trabalhos que não têm como objecto a migração e saúde numa perspectiva de investigação, mas constituem um pano de fundo imprescindível para a compreensão holística desta temática. Estes contributos descrevem a experiência prática de quem trabalha no terreno com comunidades imigrantes e resume as dificuldades e oportunidades inerentes a esse trabalho, perspectiva extremamente importante na temática abordada por este número da revista. Por último, foi organizada uma secção composta por «artigos de opinião».

Imigração e Saúde

Jenny Phillimore

Hannah Bradby

Tilman Brand

Simon Pemberton

Migration-driven diversity means European cities are becoming increasingly superdiverse. Some European neighbourhoods have become places where newcomers arrive from across the world, speaking many different languages, from a range of socio-economic backgrounds and with diverse religious beliefs and practices, while living alongside long-established migrant and white European populations. This book focuses on what this increasing population diversity means for how people and local health and welfare service providers seek to address everyday health concerns – from minor and chronic conditions to acute and urgent problems. Using an innovative mixed-method approach crossing multiple disciplines and drawing together rich qualitative and robust quantitative data, this book offers unique insight into the complex and intricate actions, which often vary over space and time, implemented by both residents and care providers from eight superdiverse localities in four European countries, each with different health and welfare traditions. The book introduces the concept of welfare bricolage, using it as a mechanism to explore the structures and rationales underpinning need and actions, and how resources are connected across welfare regimes and borders and within locales. The book illustrates how, in the face of increasingly marketised, cash-strapped, restrictive and institutionally racist welfare states and healthcare regimes, individuals and service providers strive to address need. By focusing on welfare regimes, migration histories, everyday actions and resources within neighbourhoods, Exploring Welfare Bricolage in Europe’s Superdiverse Neighbourhoods offers a unique insight into what people and providers actually do when faced with health concerns. The book highlights the role of structure and agency and moves beyond conventional approaches that focus on specific groups or sectors to research health and welfare by looking at whole populations and entire welfare ecosystems. The book’s theoretical, methodological and empirical contributions will be of use to scholars, practitioners and policymakers interested in welfare, healthcare, diversity and migration.

Exploring Welfare Bricolage in Europe’s Superdiverse Neighbourhoods

Marlise Matos

Marcia Esparza

Fanni Muñoz Cabrejo

Betty Ruth Lozano Lerma

Dilan Bozgan

Isabel Ortega Sánchez

Areli Veloz Contreras

Ana Gabriela Rincón Rubio

Ivonne Vizcarra Bordi

Humberto Thomé Ortiz

Lucía Nuñez Lodwick

Laura Masson

Thais França

Cristina Moreno Hurtado

Ofir Muñoz Vásquez

Ana Mariel Weinstock

Sofía Ballesteros

Mariana Katz

Margarita Jarque

Mónica Vanzetti

María Alejandra Olivares

Florencia Perduca

Azucena Galettini

Diana Lucía Ochoa López

Variadas instantáneas de densidad etnográfica multisituada, construidas como resistencias activas que las mujeres desplegamos frente a las complejas realidades globales y locales se problematizan en esta segunda antología que tengo el honor de compilar como un valioso testimonio de la agencia femenina. Karina Bidaseca

Feminismos y poscolonialidad 2

Beatriz Padilla

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