Joan Halifax

Buddhist teacher and anthropologist Joan Halifax delves into the fruitful darkness -- the shadow side of being, found in the root truths of Native religions, the fecundity of nature, and the stillness of meditation. In The Fruitful Darkness, a highly personal and insightful odyssey of the heart and mind, she encounters Tibetan Buddhist mediators, Mexican shamans, and Native American elders, among others. In rapt prose, she recounts her explorations -- from Japanese Zen meditation to hallucinogenic plants, from the Dogon people of Mali to the Mayan rain forest. Grove Press is proud to reissue this important work by one of Buddhism's leading contemporary teachers.

A Journey Through Buddhist Practice and Tribal Wisdom

The Fruitful Darkness

Zen teacher Joan Halifax has been helping both the dying and their caregivers to face death with courage and compassion for three decades. Here, Joan offers the fruits of her work, providing comfort, inspiration, and practical skills for all those who are

Cultivating Compassion and Fearlessness in the Presence of Death

Being with Dying

"[This book is] an ... examination of how we can respond to suffering, live our fullest lives, and remain open to the full spectrum of our human experience"--Amazon.com.

Finding Freedom Where Fear and Courage Meet

Standing at the Edge

Stanislav Grof

The Human Encounter with Death

Sophie Learns to Be Brave

The shaman is the medicine man or woman, the visionary healer who is the central figure in many tribal cultures-the repository of the group's rituals, myths, and secret lore. Though these individuals have eluded most Western investigators, noted medical anthropologist Joan Halifax, Ph.D., has here collected the words of the shamans themselves-some directly from living people, others from hard-to-get primary sources.These eloquent testimonies include harrowing tales of shamanic initiatory experiences; vivid accounts of visionary jouneys; and revealing expressions of the shaman's unique position as the link between the people of his or her tribe with the timeless, ineffable cosmos of which each person-and each culture-is a part. For whether the account is by a Mesoamerican Indian or and African !Kung bushman, whether from Australia, Siberia, or Alaska, there is a remarkable unity to these diverse voices.

A Survey of Visionary Narratives

Shamanic Voices

Presente no morrer é uma frase que prontamente descreve a condição humana. Nós podemos ser únicos entre as espécies, no sentido de sermos conscientes de nossa mortalidade. Apesar de a capacidade de contemplar a morte ser um traço humano essencial, a maioria das pessoas evita ativamente pensar sobre como sua vida pode terminar. Enquanto a orientação dominante da cultura ocidental diante da morte é a negação, por mais de 2.500 anos os budistas têm estudado a questão de como alguém pode viver melhor na presença da morte. Em certo sentido, um ferimento ou doença que ameace nossa vida faz de nós todos budistas, acordando-nos da ilusão da imortalidade, de repente e desse tempo em diante. A partir do momento do diagnóstico, a morte se torna o sino que não para de tocar. Como uma temida chamada telefônica, podemos tentar evitá-la, mas o ruído está sempre lá. Podemos nos distrair com informações médicas e atividade frenética. Podemos beber ou tomar drogas para colocar a sujeira debaixo do tapete, mas nos momentos silenciosos nós podemos sempre ouvir o seu soar. Por último, usualmente relutantes, descobrimos que somente atendendo à chamada podemos ter esperança de silenciar a campainha estridente que soa dentro de nós. Uma doença que nos ameaça a vida nos chama para um lugar – metaforicamente um deserto ou o pico de uma montanha – onde, assim que sentamos, o duro vento da realidade remove todos os ornamentos da vida, como o excesso de roupas, maquiagem e acessórios. Somos deixados nus, somente "eu" com minha inspiração e expiração neste momento, aqui e agora. A doença revela que a cada momento de cada dia nós estamos – e sempre estivemos – meramente a uma batida de coração distantes da morte. Este fato incontrovertível não precisa ser deprimente. Ao contrário, como Roshi Joan Halifax eloquentemente expressa neste extraordinário livro, nossa prontidão para morrer pode informar e avivar a maneira como vivemos e como nos relacionamos uns com os outros.

Cultivando compaixão e destemor na presença da morte

Presente no morrer

"Eine bewegende Meditation über die Palliativpflege ... ein äußerst lesbares Buch, das Leser aller Glaubensrichtungen anziehen wird, die Joan Halifax' Klarheit und Mitgefühl schätzen werden sowie die Aussagekraft der Geschichten über ganz normale Menschen, die ihren letzten Stunden mit stillem Mut entgegensahen." Publishers Weekly Die buddhistische Annäherung an den Tod kann für Menschen aus ganz unterschiedlichen Lebensbereichen von Nutzen sein – was Zen-Meisterin Joan Halifax über Jahrzehnte in ihrer Arbeit mit Sterbenden und ihren Begleitern immer wieder gezeigt hat. Dieses von traditionellen buddhistischen Lehren inspirierte Buch ist eine Quelle der Weisheit für alle, die einen sterbenden Menschen begleiten, ihrem eigenen Tod entgegensehen oder das transformierende Potenzial des Sterbeprozesses erforschen und betrachten wollen. Ihre Unterweisungen bestätigen, dass wir uns für unsere innere Stärke öffnen und allen, die leiden, helfen können, das auch zu tun.

Joan Halifax

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