Karina Sainz Borgo

Told with gripping intensity, It Would be Night in Caracas chronicles one woman’s desperate battle to survive amid the dangerous, sometimes deadly, turbulence of modern Venezuela and the lengths she must go to secure her future. In Caracas, Venezuela, Adelaida Falcon stands over an open grave. Alone, except for harried undertakers, she buries her mother–the only family Adelaida has ever known. Numb with grief, Adelaida returns to the apartment they shared. Outside the window that she tapes shut every night—to prevent the tear gas raining down on protesters in the streets from seeping inWhen looters masquerading as revolutionaries take over her apartment, Adelaida resists and is beatenup . It is the beginning of a fight for survival in a country that has disintegrated into violence and anarchy, where citizens are increasingly pitted against each other. But as fate would have it, Adelaida is given a gruesome choice that could secure her escape. Filled with riveting twists and turns, and told in a powerful, urgent voice, It Would Be Night in Caracas is a chilling reminder of how quickly the world we know can crumble.

It Would Be Night in Caracas

SE PUEDE PERDER TODO. SE PUEDE EMPEZAR DE NUEVO. SOLO SI ERES OTRA. Un fenómeno editorial sin precedentes en la literatura en español. Vendida a 22 países antes de su publicación. Adelaida Falcón, una maestra caraqueña, fallece tras una larga enfermedad. Su hija Adelaida, de treinta y ocho años, no tiene a nadie y vive en una ciudad donde la violencia marca el ritmo diario de la existencia. Poco tiempo después del entierro, encuentra su casa tomada por un grupo de mujeres a las órdenes de la Mariscala. Llama a la puerta de su vecina sin hallar respuesta: Aurora Peralta, a quien todos llaman «la hija de la española», ha muerto. Encima de la mesa del salón, una carta le comunica que le han concedido el pasaporte español. Adelaida solo tiene que deshacerse del cadáver que yace en el suelo y usurpar la identidad de su vecina para huir del infierno. La hija de la española es el retrato de una mujer que escapa de todos los estereotipos enfrentada a una situación extrema. Con su primera novela, la periodista Karina Sainz Borgo, se ha convertido en la gran noticia literaria del año. ENGLISH DESCRIPTION Told with gripping intensity, It Would be Night in Caracas chronicles one woman's desperate battle to survive amid the dangerous, sometimes deadly, turbulence of modern Venezuela and the lengths she must go to secure her future. In Caracas, Venezuela, Adelaida Falcon stands over an open grave. Alone, except for harried undertakers, she buries her mother-the only family Adelaida has ever known. Numb with grief, Adelaida returns to the apartment they shared. Outside the window that she tapes shut every night--to prevent the tear gas raining down on protesters in the streets from seeping inWhen looters masquerading as revolutionaries take over her apartment, Adelaida resists and is beatenup . It is the beginning of a fight for survival in a country that has disintegrated into violence and anarchy, where citizens are increasingly pitted against each other. But as fate would have it, Adelaida is given a gruesome choice that could secure her escape. Filled with riveting twists and turns, and told in a powerful, urgent voice, It Would Be Night in Caracas is a chilling reminder of how quickly the world we know can crumble.

La hija de la española

A história extraordinária de uma mulher lutando pela sobrevivência na Venezuela, um dos lugares mais perigosos do mundo. Um romance-sensação em língua espanhola: várias edições, crítica conquistada, publicação em 22 países. Caracas, Venezuela: Num país que antes da crise era a terra dos sonhos, da beleza e da prosperidade e que agora está esgaçado pela corrupção, pela criminalidade e pela repressão, Adelaida procura apenas sobreviver. A sua mãe, professora, grande companheira de toda a vida, acaba de morrer de uma doença prolongada. Adelaida, de trinta e oito anos, fica sem nada, sem ninguém, à deriva numa cidade em que tudo falta, menos a violência e a extorsão. Poucos dias depois do funeral, Adelaida encontra a sua casa ocupada por um grupo de mulheres às ordens do regime. Decide procurar refúgio na casa da vizinha, mas quando bate à porta só recebe silêncio. Aurora Peralta, a quem todos chamam "a filha da espanhola", está morta no chão da sala. Em cima da mesa, está uma carta a informá-la da concessão do passaporte espanhol: um salvo-conduto para fugir do inferno. Para sobreviver, Adelaida terá de deixar de ser quem é. Cai a noite em Caracas é o retrato de uma mulher que, frente a uma situação extrema, terá de transformar-se, renegar o pasado para se agarrar a uma nova vida. É a história de muitas outras mulheres, muitos outros homens, crianças, velhos, encurralados num país em que a violência, a miséria e a traição marcam o ritmo diário da existência. Um romance extraordinário, que anuncia uma grande promessa na literatura em espanhol. Os elogios da crítica: «Um romance que vem do futuro. Tem todos os ingredientes necessários para causar impacto: é um romance passado num país que está no centrodo furacão, [...] e uma história dramática narrada com pulso firme. Um romance profético que todos deviam ler antes de abraçar cegamente uma ideologia. Seja ela qual for.» Álvaro Colomer, La Vanguardia «Talvez este seja o tão esperado grande romance venezuelano, e um dos melhores da América Latina de hoje. Atenção: Sainz Borgo tem um futuro muito promissor.» Adolfo García Ortega, FNAC «Um romance intimista e torrencial. [...] Pura literatura, escrita a partir da raiva, do desenraizamento e das cicatrizes. Precisamente, o lugar onde nascem as histórias.» Ángeles López, La Razón «É a próxima bomba literária. Recomendo que não a percam de vista. Vai dar que falar.» Álvaro Colomer, El Mundo «A voz de uma consciência. Escrita seca, concisa, directa, de uma força expressiva extraordinária. [...] Simplesmente magistral.» Fernando Aramburu, El Mundo - La Esfera de Papel «Sainz Borgo retrata um país onde falta tudo, a Venezuela, através de uma narrativa que diríamos quase de aventuras. [...] Escreve sobre mulheres que lutam para que as deixem em paz.» Luis Alemany, El Mundo «Uma história poderosa,narrada com pulso, centrada na humanidade, e sem qualquer intenção política.» Jesús García Calero, ABC «Um relato que tem muito de intimista, de construção de um país que [a autora] odeia e adora desesperadamente. Tem causado um alvoroço totalmente justificado. Um livro que vai dar muito que falar por todo o lado e que nos leva a juntarmo-nos ao clamor. Promete ser o romance dos próximos tempos.» Más de uno - Onda Cero

Cai a Noite em Caracas

Karina Sainz Borgo nasceu e foi criada em Caracas, Venezuela. Começou a sua carreira na Venezuela como jornalista no El Nacional. Escreve para o Vozpópuli e colabora com a revista literária Zenda, desde que imigrou para a Espanha há dez anos. É autora de dois livros narrativos de não ficção, Tráfico y Guaire (2008) e Caracas Hip-Hop (2008). Cai a noite em Caracas é sua primeira obra de ficção.

Cai a noite em Caracas

Megy ​le a nap Caracasban

In an unnamed Latin American country, a mysterious plague quickly spreads, erasing the memory of anyone infected. Angustias Romero flees with her family, but their flight is tragically cut short when she loses both her children. Consumed by grief, she finds herself within the hallucinatory expanse of Mezquite––a town corrupted by greed and populated by storytellers, refugees, and violent, predatory gangs.
Here, Angustias is finally able to lay her children to rest at the Third Country, a cemetery run by the larger-than-life Visitación Salazar and a refuge beyond suffering and fear. While Visitación remains defiant in her mission to care for the dead, the cemetery she oversees is the focal point of a bitter land dispute with Alcides Abundio, the most feared landowner of the border. Caught in this power struggle, Angustias and Visitación–friends and sometimes rivals– stand their ground on a frontier where the law is dictated by violence; a surreal territory whose very nature blurs the boundaries between life and death.
Exploring what we are capable of and how far we will go when we have nothing to lose, No Place to Bury the Dead confirms Karina Sainz Borgo’s importance amongst the voices of modern Latin American literature, merging thriller, western, and classic tragedy in an unforgettable and urgent novel that won the 2023 Jan Michalski Prize.
Translated from the Spanish by Elizabeth Bryer


No Place to Bury the Dead

PRÉMIO LITERÁRIO JAN MICHALSKI Depois de Cai a noite em Caracas, romance premiado que catapultou Karina Sainz Borgo para um lugar cimeiro da literatura contemporânea, O terceiro país confirma uma escritora em pleno domínio da arte narrativa e da imaginação. Angustias Romero e o marido fogem da peste, a caminho das montanhas e da ansiada segurança no país vizinho; levam, atados às costas, os dois filhos ainda bebés. À sua volta, apenas miséria, calor e poeira. Os gémeos não sobrevivem à viagem, e Angustias é abandonada pelo marido. Na fronteira, Angustias chega ao Terceiro País, um cemitério ilegal vigiado pela mítica Visitación Salazar. Contra a oposição dos barões da droga e da violência, a coveira garante aos sem-terra um último local de descanso. É aqui que Angustias encontra finalmente lugar para os filhos. Determinada a ficar sempre perto deles, junta-se a Visitación na sua luta, num lugar onde a lei é ditada por quem empunha as armas, e o tempo é marcado pelas festas e os misteriosos brinquedos que alguém deixa na campa das duas crianças. O perigo e a violência ameaçam implodir a qualquer momento, esbatendo os limites entre a vida e a morte. N' O terceiro país, história poderosa de fuga e esperança, Karina Sainz Borgo mistura com mestria o mistério e a realidade, a tragédia clássica e a narrativa contemporânea, confirmando a sua pertença à vibrante nova geração literária latino-americana. Os elogios da crítica: «Trata de gente que foge à miséria e à opressão. Com compaixão e sangue, escreve maravilhosamente.» Francisco José Viegas « O Terceiro País é um romance sobre a perda, sobre o exílio em tempode migrações, sobre as várias fronteiras, sobre o desespero - como, de certa forma, já o era também o anterior Cai a noite em Caracas. (...) Mas há também esperança nesta mistura, magistralmente escrita, de mistério e realidade, de arremedo de tragédia clássica mesclada com romance contemporâneo.» José Riço Direitinho, Público «Uma escritora que domina a linguagem de modo a extrair sensações que cheiram a podre e provocam náuseas; e que movimenta as personagens quase em câmara lenta, apesar do ritmo acelerado da história e da luta corpo a corpo nos diálogos talhados a golpe de faca. Não há aqui introspeções psicológicas, nem concessões líricas, nem realismos mágicos - ainda que haja uma poeira onírica a cobrir cada página.» - La Vanguardia «Uma história de compaixão emocionante e dura, que coloca Sainz Borgo entre os poucos escritores que vão a caminho de ocupar um lugar de relevo no romance atual.» - El Cultural «Karina Sainz Borgo revela aqui a sua condição de leitora de clássicos universais: Sófocles, Juan Rulfo e García Márquez reverberam em O terceiro país com a mesma intensidade que Faulkner.» - ABC «Sainz Borgo arranca as palavras das vísceras mais secretas. O seu discurso é frontal. Não procura cúmplices e não tem medo do conflito. [...] O terceiro país é uma epopeia de resistência e lealdade entre duas mulheres, num ambiente carregado de violência, guerrilha, narcotráfico e cemitérios clandestinos.» - El Mundo «Karina Sainz Borgo tem o talento necessário para evitar a fantasia, o exotismo e a especulação [...] sem renunciar a uma linguagem mestiça, natural e bem orquestrada, que cria um mundo só seu.» - Babelia

O terceiro país

Ölüleri Defnetmek

Natt i Caracas

Nacht in Caracas

Karina Sainz Borgos Roman »Nacht in Caracas« ist ein intensives literarisches Debüt über das Schicksal einer jungen Frau und ein virtuoses Portrait eines untergehenden Landes. Adelaida beerdigt ihre Mutter, aber sie bleibt nur kurz am Grab stehen. Auf dem Friedhof ist es gefährlich, genau wie an jedem anderen Ort in Venezuela. Noch vor kurzem kamen die Menschen aus Europa, um hier ihr Glück zu machen. Nun versinkt das Land in Chaos und Elend. Als Adelaida gewaltsam aus ihrer Wohnung vertrieben wird, weiß sie nicht wohin. Alles, was sie geliebt hat, existiert nur noch in ihrer Erinnerung. Wenn sie sich retten will, bleibt ihr nur die Flucht. »Nichts war für mich dringlicher, als diese Geschichte zu schreiben. Über den Sturm zu sprechen, während er in einem tobt.« KARINA SAINZ BORGO

Roman

Elizabeth Bryer

An urgent literary phenomenon sold in over 22 languages before publication, a gripping tale of one woman’s desperate battle to survive the dangerous, sometimes deadly, turbulence of modern Venezuela.

LA NUEVA NOVELA DE LA AUTORA DE LA HIJA DE LA ESPAÑOLA, el último fenómeno de la literatura en castellano: traducida en 26 países y comparada con Borges y Coetzee por la crítica internacional «Soberbia novela de supervivencia, dignidad y leyenda.» Manuel Vilas Llegué a Mezquite buscando a Visitación Salazar, la mujer que sepultó a mis hijos y me enseñó a enterrar a los de otros. Caminé hasta el fin del mundo, o donde yo creí que el mío había acabado. Todo ocurre en una frontera, la que separa la sierra oriental de la occidental. Angustias Romero huye de la peste con su marido y sus dos hijos atados a la espalda. Los gemelos, sietemesinos, mueren en el trayecto, y, tras guardarlos en sendas cajas de zapatos, el matrimonio se dirige a enterrarlos en El Tercer País, el cementerio ilegal regentado por la mítica Visitación Salazar. Abandonada por su marido, Angustias luchará junto a la sepulturera contra un entorno hostil donde la única ley la dictan quienes van armados, donde el tiempo lo marcan los peces, las fiestas y los misteriosos juguetes que alguien deja sobre las tumbas de los dos niños, mientras el peligro y la violencia crecen hasta el último minuto borrando los límites entre la vida y la muerte. Con El Tercer País, Karina Sainz Borgo confirma su talento, y su pertenencia a una nueva literatura latinoamericana que que está conquistando a lectores de todo el mundo y funde el thriller, el western, la tragedia clásica y la herencia de los maestros del boom. La crítica ha dicho: «Una novela cruda y fronteriza, con aroma a literatura del 'boom', donde explora de qué es capaz el ser humano cuando ya no tiene nada que perder.» Andrés Seoane, El Cultural «Una hoguera. Me está encantando.» Manuel Jabois «Una novela demasiado importante para unos tiempos tan efímeros como los que vivimos; nos falta perspectiva para poder juzgarla.» Miguel Ángel Santamarina, Zenda «A Faulkner o el wéstern se agregan la imaginería de fanta-terror, la intriga criminal, la ideación onírica, la tragedia clásica, y, sobre todo, la presencia en clave de homenaje de Juan Rulfo. [...] Esta emocionante y dura historia de compasión coloca a la autora entre unos cuantos escritores últimos que van camino de ocupar un lugar sobresaliente en nuestra narrativa actual.» Santos Sanz Villanueva, El Cultural «Sainz Borgo escribe a balazos, con estructuras cortas -ya sean frases, párrafos o capítulos- efectivísimas que atrapan y queman como tragos de absenta Rodnik. [...] Una novela magnífica.» Jesús Fernández Úbeda, Zenda «Una novela feroz, con una descarga de imágenes potentísima. Sugerente en grado sumo y plagada de asombro. La realidad interpela a la autora y, ella, lejos de corregirla, perfecciona el modo de entablar un diálogo con lo incómodo.» Ángeles López, La Razón «Un gran relato. Duro, pero necesario. Sólido y claramente literario, sin concesiones.» Félix de Azúa «No exagero, esta novela es lo más auténtico y poderoso que he leído últimamente. Resuenan García Márquez, Vargas Llosa o Juan Benet. [...] Una escritora total, absolutamente sumergida en la literatura.» César Suárez, Telva «Esta historia no ha sido concebida para ser leída, sino para adentrarse en ella a pulmón, sin poder respirar hasta la palabra "fin".» María José Solano, Zenda «Sainz Borgo habla sacando las palabras de las vísceras más secretas. Gasta un discurso frontal. No busca cómplices, y tampoco teme al desacuerdo. Camina a solas por el frente del periodismo y la literatura.» Antonio Lucas, El Mundo «Una escritora árida [...] que construye imperios de carne y palabras sobre tierras secas, devastadas, infértiles, tierras arrasadas por lo funesto, por lo trágico, por lo poderoso e ilegítimo; pero, a pesar de ello, tierras en las que aún combate. En las que aún eleva la frente, sola. Tierras en las que aún escribe -porque ésta es su forma de devolver el golpe.» Lorena G. Maldonado, El Español

El Tercer País

Beth Bryer

An urgent literary phenomenon sold in over 22 languages before publication, a gripping tale of one woman's desperate battle to survive the dangerous, sometimes deadly, turbulence of modern Venezuela. In Caracas, Venezuela, Adelaida Falcon stands over an open grave. Alone, except for harried undertakers, she buries her mother - the only family Adelaida has ever known. Numb with grief, Adelaida returns to the apartment they shared. Outside her window tear gas rains down on protesters in the streets. When looters masquerading as revolutionaries take over her apartment, Adelaida resists and is beaten up. This marks the beginning of a fight for survival in a country that has disintegrated into violence and anarchy, where citizens are increasingly pitted against each other. From a powerful, new voice, It Would Be Night in Caracas is a chilling reminder of how quickly the world we know can crumble.

I Caracas i Venezuela står Adelaida Falcón over sin mors grav og må sige farvel. Adelaida efterlades i en overvældende ensomhed og sorg midt i et land, hun ikke længere kan kende: Hendes barndoms stabile og blomstrende Venezuela er nu præget af en brutal og blodig revolution. Revolutionens børn er klar til at tage de allermest rå metoder i brug – og inden Adelaida ser sig om, har hun ikke bare mistet sin mor, men alt, hvad hun ejede. Nat i Caracas er en roman om sorgen efter en tabt mor og et tabt land, om politiske omvæltninger og destruktive kræfter, men mest af alt er det en roman om, hvor meget et menneske kan stå igennem; om vedholdenhed og viljen til at overleve.

Karina Sainz Borgo

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