Manuel Vilas

Escrito a ratos desde el desgarro, y siempre desde la emociâon, este libro es la crâonica âintima de la Espaäna de las âultimas dâecadas, pero tambiâen una narraciâon sobre todo aquello que nos recuerda que somos seres vulnerables, sobre la necesidad de levantarnos y seguir adelante cuando nada parece hacerlo posible, cuando casi todos los lazos que nos unâian a los demâas han desaparecido o los hemos roto. Y sobrevivimos -- Back cover.

Ordesa

Finalista Premio Planeta 2019

Alegria

A história profundamente íntima e comovente de um homem que procura no passado o caminho para regressar ao presente. "Melhor Livro do Ano" El País * El Mundo * El Heraldo * La Vanguardia Manuel Vilas compõe, com uma voz corajosa, desencantada, poética, o relato íntimo de uma vida e de um país. Simultaneamente filho e pai, autor e narrador, Vilas escava no passado, procurando recompor as peças, lutando para fazer presente quem já não está. Porque os laços com a família, com os que amamos, mesmo que distantes ou ausentes, são o que nos sustém, o que nos define. São esses mesmos laços que nos permitem ver, à distância do tempo, que a beleza está nos mais simples gestos quotidianos, no afecto contido, inconfessado, e até nas palavras não ditas. Falando desde as entranhas, Vilas revela a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos. Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e colectivo, romance e autobiografia. Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós. Os elogios da crítica: «Um livro magnífico, que é uma obra de arte sobre a vida. Mas não se sobressalte o leitor ou a leitora se, de vez em quando, tiver de suspender a leitura - para respirar, ir à janela olhar a rua, fumar um cigarro, procurar os seus mortos, como ele fazia. Voltará com ele. Porque a grande literatura é assim.» Fernanda de Abreu, Jornal de Letras «Um retrato pessoal, que no fundo é um espelho muito bem conseguido da condição humana. Pelo estilo e pelo destemor, merece a mais alta das notas." Nuno Costa Santos, Observador «Magnífico, corajoso, vai partir-vos o coração.» Javier Cercas «Um livro que nasce da perda e, ao mesmo tempo, da luminosidade do amor.» La Vanguardia «Uma narrativa que chega ao coração da verdade e faz da vida de uma personagem um ensinamento universal.» El País «Uma confissão bela e autêntica, uma tentativa do autor de salvar a sua própria família através da verdade de um livro extraordinário.» La Razón «Este é um livro escrito com uma clareza e uma força portentosas. Nenhuma retórica, nenhuma mentira.» El Mundo «Um monumento de carne e nervos. O mais importante deste livro é o seu tratamento descarnado de uma história, das quedas do próprio autor, dos seus pais perdidos, dos seus filhos, da sua hesitação num mundo de costas voltadas para a literatura. O importante é que todos temos um caminho de regresso a um lugar de amor, que começa a desenhar-se enquanto a vida nos obriga a olhar para outro lado.» Diário de Córdoba «Ninguém deve deixar de ler este livro. É o livro do ano, num ano de grandes livros. O amor como cura. A pobreza como doença. A literatura como poção.» Luisgé Martín «Basta ler a primeira página para perceber que aquele grito de socorro vem do mais fundo de nós. O livro reclama-nos, porque, de certo modo, além de seus protagonistas, somos também seus autores. Descreve com palavras novas, ordenadas de forma insólita, aquilo que fomos e aquilo de que pretendíamos salvar-nos. E isto através de uma prosa que vai e vem num movimento hipnótico, que alterna a ferocidade com a piedade, o sim com o não, o agora com o ontem.» Juan José Millás «Um livro belíssimo e arrebatador, composto em partes iguais de culpa, raiva e amor.» Ignacio Martínez de Pisón «É necessária muita precisão para contar estas coisas, é necessário o ácido, a faca afiada, o alfinete que fura o balão da vaidade. O que fica no final é a limpa emoção da verdade e o desconsolo de tudo o que se perdeu.» Antonio Muñoz Molina «Livro potente, sincero, por vezes descarnado, sobre a perda dos pais, sobre a dor das palavras não ditas e sobre a necessidade de amar e ser amado. Além de tudo isto, muito bem escrito.» Fernando Aramburu «Um livro belo, tão selvagem como delicado, que faz doer e oferece alívio ao mesmo tempo.» Isaac Rosa

Em tudo havia beleza

Los besos

Desde el corazón de su memoria, un hombre que arrastra tantos años de pasado como ilusiones de futuro, ilumina, a través de sus recuerdos, su historia, la de su generación y la de un país. Una historia que a veces duele, pero que siempre acompaña. El éxito desbordante de su última novela embarca al protagonista en una gira por todo el mundo. Un viaje con dos caras, la pública, en la que el personaje se acerca a sus lectores, y la íntima, en la que aprovecha cada espacio de soledad para rebuscar su verdad. Una verdad que ve la luz después de la muerte de sus padres, su divorcio y su vida junto a una nueva mujer, una vida en la que sus hijos se convierten en la piedra angular sobre la que pivota la necesidad inaplazable de encontrar la felicidad. A medio camino entre la confesión y la autoficción, el autor escribe una historia que toma impulso en el pasado y se lanza hacia lo aún no sucedido. Una búsqueda esperanzada de la alegría. Una novela escrita desde el corazón de la memoria. Una búsqueda esperanzada de la alegría

Alegría

James Womack

Heaven

”A meditation on yearning, solitude, and self; a soul storm, a mirage of phantom figures . . . a book of deep reckoning.” —The New York Times Book Review The #1 international bestselling phenomenon—a profound and riveting story of love, loss, and memory. A man at a crossroads in the middle of his life considers the place where he’s from, and where his parents have recently died. In the face of enormous personal tumult, he sits down to write. What follows is an audacious chronicle of his childhood and an unsparing account of his life’s trials, failures, and triumphs that becomes a moving look at what family gives and takes away. With the intimacy of a diarist, he reckons with the ghosts of his parents and the current specters of his divorce, his children, his career, and his addictions. In unswervingly honest prose, Vilas explores his identity after great loss—what is a person without a marriage or without parents? What is a person when faced with memories alone? Already an acclaimed poet and novelist in Spain, Vilas takes his work to a whole new level with this autobiographical novel; critics have called it “a work of art able to cauterize pain.” Elegiac and searching, Ordesa is a meditation on loss and a powerful exploration of a person who is both extraordinary and utterly ordinary—at once singular and representing us all—who transforms a time of crisis into something beautiful and redemptive.

A Novel

"Mon coeur ressemble à un arbre noir couvert d'oiseaux jaunes qui piaillent et me perforent la chair". Tel est l'autoportrait brut et sans tabou d'un écrivain confronté à la disparition de ses parents. Assailli par les fantômes de son passé, il retrouve espoir dans le souvenir baigné de lumière jaune de leur amour et de la beauté d'antan. A travers l'évocation d'une famille modeste, c'est alors la peinture d'une certaine Espagne qui se révèle à nous dans toute sa complexité. L'appartenance à une classe sociale, l'éducation, l'alcoolisme ou encore la paternité sont autant de sujets traités ainsi de façon personnelle et collective à la fois. Profondément sincère, bruyamment intime, merveilleusement écrit dans une langue à la fois poétique et crue, Ordesa se lit comme la catharsis d'un deuil impossible, celui de la mort de nos parents et de la fin d'une époque, une expérience pour le moins universelle. Phénomène de librairie en Espagne, Ordesa a été désigné Meilleur livre de l'année par les grands quotidiens El País et El Mundo, imposant Manuel Vilas comme un écrivain majeur de la littérature espagnole. [payot.ch]

La gioia, all'improvviso

In tutto c'è stata bellezza

UNA SOLA VIDA: LA DE VILAS, LA DE TODOS NOSOTROS. UNA GRAN ANTOLOGÍA PERSONAL CON POEMAS INÉDITOS. Por el ganador de los premios de poesía Jaime Gil de Biedma, Fray Luis de León, Antonio Machado y Generación del 27 «Estremece leerlo». Juan José Millás «Iluso, entusiasta, clemente, conmigo siempre está ella, la poesía, en todas partes. Una forma inmarchitable de fervor, eso es la poesía. Por ese fervor, para honrarlo y acrecentarlo, he querido reunir en el presente libro los poemas que más me gustan, o los que más me emocionan, o me seducen, o me perturban, o me hechizan. También se publican por vez primera un montón de poemas inéditos. Y he reescrito unos cuantos. Les he dado otro aspecto. Ropa nueva para todos. Día de fiesta para todos. Yo creo que el libro que tiene en sus manos el lector es completamente original. Que es un libro nuevo. No es una antología, sino un testamento personal. Es una invitación a ti, lector, a pasar una semana conmigo. Son siete días de vacaciones al lado de mi alma, esperando que mi alma sea la tuya». Siguiendo el modelo de los poetas renacentistas, Manuel Vilas ha compuesto una suerte de autobiografía poética. Un aliento a verdad y a intimidad recorre este libro en el que cuenta su historia sin tapujos al tiempo que, en cierto sentido, también está contando la de todos nosotros. «Su lírica nace de lo más cotidiano para abordar los temas universales que más afectan al ser humano». Andrés González-Barba, ABC «Mediante versículos que rezuman exceso, prosaísmo y narratividad, ficciona lo real provisto de una suerte de máscara o personaje (con trazas de maldito) que no niega lo netamente autobiográfico. Sus poemas son largos y verbosos, con frecuencia en prosa. Su aire es de canción; un ritmo reforzado por el uso de la anáfora y la enumeración caótica». Álvaro Valverde, El Cultural «Cada poema del escritor aragonés es un tanganazo monumental de vida plena, fascinante y vertiginosa. Sus letras calman la sed de la existencia a través de una vuelta por su mundo». Jaime Roch, Levante «Los poemasde Manuel Vilas tienen argumento, igual que los boleros en cuyas venturas y desventuras nos vemos reflejados». Juan José Millás «[Sus] palabras son honestas como un descalabro. [...] Una sola vida muestra al Vilas más depurado, elegante y luminoso». Karina Sainz Borgo, ABC «La poesía de Manuel Vilas proviene de la termodinámica de la vida, del hedonismo del placer y el disfrute de la existencia. Los suyos son versos alicatados con el mismo ejercicio de la existencia, lo que ocurre en el contorno de lo diario». Javier Ors, La Razón « Una sola vida es a la vez testamento literario y punto de inicio de un 'Gran Vilas' nuevo, optimista y con los brazos abiertos al mundo». María Serrano, El Debate «Un recordatorio de la fugacidad del tiempo y una invitación a vivir la vida». Rubén López, La Opinión de Málaga «Vilas es el Walt Whitman de hoy». Manuel Llorente, El Mundo «Manuel Vilassabe mirar más allá de los tristes lugares comunes. Su escritura está hecha de sabiduría, es decir, de amor». Elvira Navarro «Un escritor único, brillante y desprejuiciado, que va por libre y al que no le importa arriesgar». Sara Mesa «Así es la poesía de Vilas: mejor cuanto más se aleja del camino convencional; brillante cuanto más se dispara, escapa de los cauces de una lógica biempensante y salta sobre el abismo que nos atrae porque nos aterra». Juan Bas, El Correo

Una sola vida

Poetry. Translated from the Spanish by Pablo Rodríguez Balbontín and William F. Blair. The Vilas project, now including the book GREAT VILAS in translation, "seems to be a radical rewriting of the contemporary history of the Ibero-American world. Soccer, reality shows, movies, and literary biographies are interspersed with the reading and writing of journalism and historiography, provoking a new logic of entanglements and outcomes as comical as they are satirical, as intimate as ultimately free."—Julio Ortega

Great Vilas

أورديسا

"Ein Erzähler, der bis ins Herz der Wahrheit gelangt." ›El País‹ "Wir sollten über unsere Familien schreiben, ohne jede Beschönigung, ohne dabei zu erfinden. Wir sollten nur von dem erzählen, was passiert ist, oder von dem wir glauben, dass es passiert sei." Aus dieser Überzeugung heraus schrieb Manuel Vilas ein Buch über sich, seine Mutter, seine Kinder, vor allem aber über seinen Vater, den stets soignierten Handlungsreisenden, der vom sozialen Aufstieg träumte - und von Ferien in Ordesa ... Illusionslos und poetisch, in einer Sprache, die Realismus mit visionären Bildern verbindet, entsteht ein Lebensbild der letzten fünf Jahrzehnte Spaniens. Manuel Vilas, der als einer der großen Lyriker seiner Generation gefeiert wird, gelingt auch mit diesem kulturkritischen, feinfühligen ersten Roman ein wahrer Coup

Manuel Vilas

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