Nella Larsen

Quicksand

Robin Miles

Passing

Two light-skinned African American women, friends since childhood, have chosen to embrace their identities and live their lives in completely different ways.

Posfácio de Ryane Leão. Irene Redfield e Clare Kendry têm algo em comum: ambas são mulheres negras de pele clara que podem se passar por brancas. Essa, porém, é a única similaridade entre elas. Após perderem contato durante a adolescência,as duas se reencontram por acaso em uma cafeteria de um hotel em Chicago. Um encontro que muda para sempre a dinâmica entre as duas mulheres, suas famílias e suas comunidades. Irene parece ter tudo que poderia desejar. Casada com Brian, um médico proeminente, eles são donos de uma confortável casa no Harlem, onde criam seus dois filhos. O trabalho de organizar bailes de caridade em que celebra toda a riqueza da cultura afro-americana dá a Irene um propósito e um senso de responsabilidade. Sua única preocupação é o desejo insistente do marido em se mudar para o Brasil, um país onde, segundo ele, não há racismo. Clare Kendry, por outro lado, vive no limite. Após perder o pai aos 14 anos, saiu da vizinhança negra em que vivia para ir morar com as tias e começou a se passar por branca, mantendo sua verdadeira ancestralidade miscigenada em segredo para todos, principalmente para o homem racista com quem se casou. No entanto, após o reencontro e à medida que começa a se envolver cada vez mais na vida de Irene, Clare vê a energia da comunidade que deixou para trás, e sua vontade ardente de retornar a ela ameaça a farsa cuidadosa que é sua vida. Obra atemporal e clássico literário, Identidade oferece um vívido retrato da sociedade americana nos anos 1920 e discute não apenas a questão de raça, mas também de classe e gênero. Através de uma brilhante narrativa e de personagens complexos, Nella Larsen prova que ser leal às próprias origens não é apenas um ato de orgulho, mas também de coragem.

Identidade

Harlem Renaissance author Nella Larsen (1891 –1964) published just two novels and three short stories in her lifetime, but achieved lasting literary acclaim. Her classic novel Passing first appeared in 1926.

Nella Larsen’s 1929 novella follows friends Irene Redfield and Clare Kendry, two black women who pass as white. Their anxieties about passing culminate in tragedy, revealing the powerful repercussions of hiding one’s identity. Nearly a century later, Larsen’s exploration of race remains urgent and relevant as ever.

General Press

‘Quicksand’ is the first ground-breaking novel by American author Nella Larsen, first published in 1928. It is the semi-autobiographical tale of a young, mixed race woman who struggles to find her place in the world. It is an important novel of the Harlem Renaissance and one of the few novels of its time to explore the sexual feelings of women of color. Helga is a lovely and refined woman, a complicated and nuanced character, who is searching for meaning and purpose in her life. She is also far ahead of her time as she is self-reliant, adventurous, and intent on taking her fate into her own hands. This deeply personal story of a woman’s difficult search for acceptance and human connection while caught between two worlds remains to this day an insightful and thought-provoking novel. The novels' greatest appeal and achievement, however, is not sociological, but psychological. As noted in the editor's comprehensive introduction, Larsen takes the theme of psychic dualism, so popular in Harlem Renaissance fiction, to a higher and more complex level, displaying a sophisticated understanding and penetrating analysis of black female psychology.

This volume brings together the complete fiction of the author of Passing and Quicksand, one of the most gifted writers of the Harlem Renaissance. Throughout her short but brilliant literary career, Nella Larsen wrote piercing dramas about the black middle class that featured sensitive, spirited heroines struggling to find a place where they belonged. Passing, Larsen’s best-known work, is a disturbing story about the unraveling lives of two childhood friends, one of whom turns her back on her past and marries a white bigot. Just as disquieting is the portrait in Quicksand of Helga Crane, half black and half white, who is unable to escape her loneliness no matter where and with whom she lives. Race and marriage offer few securities here or in the other stories in this compulsively readable collection, rich in psychological complexity and imbued with a sense of place that brings Harlem vibrantly to life.

Nella Larsen

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