Tom Ginsburg

Nuno Garoupa

Judges are society’s elders and experts, our masters and mediators. We depend on them to dispense justice with integrity, deliberation, and efficiency. Yet judges, as Alexander Hamilton famously noted, lack the power of the purse or the sword. They must rely almost entirely on their reputations to secure compliance with their decisions, obtain resources, and maintain their political influence. In Judicial Reputation, Nuno Garoupa and Tom Ginsburg explain how reputation is not only an essential quality of the judiciary as a whole, but also of individual judges. Perceptions of judicial systems around the world range from widespread admiration to utter contempt, and as judges participate within these institutions some earn respect, while others are scorned. Judicial Reputation explores how judges respond to the reputational incentives provided by the different audiences they interact with—lawyers, politicians, the media, and the public itself—and how institutional structures mediate these interactions. The judicial structure is best understood not through the lens of legal culture or tradition, but through the economics of information and reputation. Transcending those conventional lenses, Garoupa and Ginsburg employ their long-standing research on the latter to examine the fascinating effects that governmental interactions, multicourt systems, extrajudicial work, and the international rule-of-law movement have had on the reputations of judges in this era.

A Comparative Theory

Judicial Reputation

In "Judicial Reputation: A Comparative Theory, "Tom Ginsburg and Nuno Garoupa mean to explain how judges respond to the reputational incentives provided by the different audiences they interact with--lawyers and law professors; politicians; the media; and the public itself--as well as how legal systems design their judicial institutions to calibrate the locally appropriate balance among audiences. Making use by turns of careful empirical work and penetrating conceptual insights, Ginsburg and Garoupa argue that any given judicial structure is best understood not through the lens of legal culture, origin, or tradition, but through the economics of information and reputation.

Alexandre Bueno Cateb

Antônio José Maristrello Porto

Ari Francisco de Araujo Jr.

Bruno Meyerhof Salama

Claudio Djissey Shikida

Cristiano Carvalho

Eduardo Goulart Pimenta

Fabiano Teodoro de Rezende Lara

Flávia Santinoni Vera

Ivo Gico Jr.

Jairo Saddi

Jean Carlos Dias

João Francisco Menegol Guarisse

Luciana Luk-Tai Yeung

Luciano Benetti Timm

Marcos Nóbrega

Nadia de Araujo

Paulo Furquim de Azevedo

Pery Francisco Assis Shikida

Rafael Bicca Machado

Rodrigo Dufloth

Ronald O. Hilbrecht

Thiago Bottino do Amaral

Tom Ginsbur

Esse livro propõe-se a ser um guia introdutório da análise econômica do direito. Por este motivo, ele pode ser lido por aqueles que não tem qualquer iniciação à Economia. De outra parte, dado o conhecimento dos autores e abordagem por eles levada a efeito garantem que não apenas o leitor não iniciado pode se beneficiar da leitura do livro. Aqueles que já possuem conhecimentos sobre a matéria, acredita-se, também encontrará valiosas ferramentas para adquirir uma compreensão mais profunda do tema. Da mesma forma, o operador do Direito igualmente poderá encontrar nas páginas desta obra o argumento sólido para apresentação de seu caso ou de fundamento da decisão. Se o Law and Economics não veio para fazer tábua rasa do conhecimento e da prática jurídica, a verdade é que esta ferramenta analítica fornece ao jurista um relevante recorte metodológico que muito contribui para análise e solução de problemas jurídicos, desvelando a natureza do comportamento humano, os interesses em jogo, as consequências das decisões e a pragmática do Direito em ação (law in action). A fim de facilitar a leitura dos textos, foi assegurada a autonomia e independência de cada capítulo. Ou seja, os capítulos estão dispostos de modo que a leitura de um não pressupõe a leitura dos outros. As exceções são os capítulos 1, 2, 3 e 4, que introduzem a análise econômica do Direito, microeconomia, a macroeconomia e a teoria dos jogos, respectivamente, e podem facilitar a compreensão de todos os textos subsequentes. O custo dessa disposição, por certo, é uma certa sobreposição dos assuntos analisados, o que, por certo, não prejudica a leitura do livro. Ainda assim, vale dizer que há uma progressão lógica dos capítulos, de forma que indicamos a leitura do livro na ordem aqui apresentada.

Estudos sobre a análise econômica do Direito

Direito e Economia no Brasil

Nuno Garoupa

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