Nancy Fraser

Rahel Jaeggi

In this important new book, Nancy Fraser and Rahel Jaeggi take a fresh look at the big questions surrounding the peculiar social form known as “capitalism,” upending many of our commonly held assumptions about what capitalism is and how to subject it to critique. They show how, throughout its history, various regimes of capitalism have relied on a series of institutional separations between economy and polity, production and social reproduction, and human and non-human nature, periodically readjusting the boundaries between these domains in response to crises and upheavals. They consider how these “boundary struggles” offer a key to understanding capitalism’s contradictions and the multiple forms of conflict to which it gives rise. What emerges is a renewed crisis critique of capitalism which puts our present conjuncture into broader perspective, along with sharp diagnoses of the recent resurgence of right-wing populism and what would be required of a viable Left alternative. This major new book by two leading critical theorists will be of great interest to anyone concerned with the nature and future of capitalism and with the key questions of progressive politics today.

A Conversation in Critical Theory

Capitalism

The Hegelian-Marxist idea of alienation fell out of favor during the post-metaphysical rejection of humanism and essentialist views of human nature. In this book Jaeggi draws on phenomenological analyses grounded in modern conceptions of agency, along with recent work in the analytical tradition, to reconceive of alienation as the absence of a meaningful relationship to oneself and others, which manifests itself in feelings of helplessness and the despondent acceptance of ossified social roles and expectations. A revived approach to alienation helps critical social theory engage with phenomena, such as meaninglessness, isolation, and indifference, which have broad implications for issues of justice. By severing alienationÕs link to a problematic conception of human essence while retaining its social-philosophical content, Jaeggi provides resources for a renewed critique of social pathologies, a much-neglected concern in contemporary liberal political philosophy. Her work revisits the arguments of Rousseau, Hegel, Kierkegaard, and Heidegger, placing them in dialogue with Thomas Nagel, Bernard Williams, and Charles Taylor.

Alienation

Ciaran Cronin

For liberals, the question "Do others live rightly?" seems to demand a follow-up question: "Who am I to judge?" Peaceful coexistence, in this view, is predicated on restraint from morally evaluating our peers. But Rahel Jaeggi argues that criticizing is not only valid but also useful. Moral judgment is no error--the error lies in how we go about it.

On the Critique of Forms of Life

Alan E. Smith

Frederick Neuhouser

Robin Celikates

In der Reihe C.H.Beck Wissen erscheinen kurze Einführungen in die Disziplinen der Philosophie. Die Bände sind knapp und konzise für ein allgemeines Lesepublikum geschrieben. Neben einer Einführung in die Geschichte der jeweiligen philosophischen Disziplin liegt der Schwerpunkt der Bände auf der systematischen Entfaltung des Themas und dessen Relevanz für die Philosophie der Gegenwart.

Eine Einführung

Sozialphilosophie

Judith Butler

Silvia Federici

Patricia Hill Collins

Tithi Bhattacharya

Sirma Bilge

Sueli Carneiro

Talíria Petrone

Flávia Biroli

Aleksandra Kollontai

Amanda Palha

Ana Flauzina

Angela Davis

Por que demos a este ciclo de debates o título "Por um feminismo para os 99%"? Inspirados no livro de Cinzia Arruzza, Tithi bhattacharya e Nancy Fraser, publicado pela Boitempo em 2019, escolhemos chamar atenção para as mulheres da classe trabalhadora: "Racializadas, migrantes ou brancas; cis, trans ou não alinhadas à conformidade de gênero; que exercem o trabalho doméstico ou são trabalhadoras sexuais; remuneradas por hora, semana, mês ou nunca remuneradas; desempregadas ou subempregadas; jovens ou idosas"1. Nosso objetivo é, enfim, discutir as premissas de um feminismo incondicional- mente internacionalista e anticapitalista, que cerre fileiras com os movimentos antirracistas, ambientalistas e pelos direitos de trabalhadores e de imigrantes. Os movimentos por emancipação liderados por mulheres tiveram origem muito antes do que hoje se convencionou chamar de "feminismo". Há séculos, as mulheres lutam contra o patriarcalismo, sistema de opressão que se manifesta no tecido social de diferentes culturas. A diversidade do feminismo atual se explica pela existência de formas bastante variadas de pensar a luta das mulheres: indígenas e empresariais; liberais e socialistas; individualistas e coletivas. Isso se deve à maior ou menor articulação da análise do patriarcado a outros aspectos da formação das sociedades capitalistas modernas. A superação da opressão das mulheres, especialmente na família e no trabalho, continua sendo ponto de atenção para a tão sonhada sociedade igualitária. As feministas liberais defendem a individualidade e o empreendedorismo e preconizam o "empoderamento" como saída para a desigualdade de gênero; as feministas radicais apostam na coletividade, porém enxergam no patriarcado a raiz de todas as opressões; e as feministas marxistas reivindicam a centralidade do trabalho e da classe na identificação da opressão e da exploração sofridas pelas mulheres no sistema capitalista. Tentaremos, nesta pequena coletânea de textos, dar indícios de cada uma dessas vertentes, de modo a estimular leitores e leitoras a tomar parte nessa necessária renovação do pensamento radical feita pelo "marxismo feminista". Para tanto, reunimos aqui excertos de livros e de textos da revista Margem Esquerda, publicados pela Boitempo, com os quais esperamos refletir coletivamente sobre o passado, o presente e, sobretudo, a construção de um futuro mais justo e digno. Boa leitura!

Introdução ao pensamento feminista negro / Por um feminismo para os 99%

Capitalismo em debate faz ao leitor o irrecusável convite de se juntar a uma conversa entre Nancy Fraser e Rahel Jaeggi. Construída de modo não ortodoxo, a obra se apresenta como um verdadeiro debate entre as filósofas em torno do contexto atual do capitalismo, levando em conta problemas econômicos, sociais, políticos e ambientais. Estruturada em quatro capítulos – "Conceitualizando o capitalismo", "Historicizando o capitalismo", "Criticando o capitalismo" e, finalmente, "Contestando o capitalismo" –, essa conversa na teoria crítica induz o leitor a refletir sobre o que define o capitalismo, sobre as transformações e as permanências desse modelo ao logo da história, sobre como criticá-lo e como se contrapor a ele. Ao abordar temas de tamanha complexidade de forma acessível, sem abrir mão do rigor conceitual, Nancy Fraser e Rahel Jaeggi permitem-se aprofundamentos teóricos e críticos ao mesmo tempo que se abrem a novos públicos. Capitalismo em debate é uma obra essencial para tempos que, cada vez mais, demandam uma transposição do conhecimento teórico para além dos moldes acadêmicos tradicionais em busca de chaves de compreensão e intervenção na contemporaneidade.

uma conversa na teoria crítica

Capitalismo em debate

Daniel Loick

Indem die kapitalistische Produktionsweise in den letzten Jahren ihre Selbstverständlichkeit eingebüßt hat, sind auch der rein individualistische Freiheitsbegriff und mit ihm das gesamte normative Gerüst des Liberalismus in die Krise geraten. Die Gesellschaftskritik von Karl Marx stellt nach wie vor attraktive Alternativen bereit. Die Beiträge dieses Bandes erörtern systematisch Aktualität, Relevanz und Grenzen der Marx’schen Philosophie. Sie untersuchen Marx’ Bedeutung für den philosophischen Zusammenhang von Freiheit und Gemeinschaft und diskutieren politische Konsequenzen hinsichtlich der rechtlichen, ideologischen und ökonomischen Analyse und Kritik der Gegenwart.

Philosophie, Kritik, Praxis

Nach Marx

For liberals, the question “Do others live rightly?” seems to demand a follow-up question: “Who am I to judge?” Peaceful coexistence, in this view, is predicated on restraint from morally evaluating our peers. But Rahel Jaeggi argues that criticizing is not only valid but also useful. Moral judgment is no error—the error lies in how we go about it.

Critique of Forms of Life

Worum handelt es sich eigentlich bei dieser eigenartigen Gesellschaftsform, die wir als »Kapitalismus« bezeichnen? Nancy Fraser und Rahel Jaeggi stellen uns im so intensiven wie kontroversen Gespräch seine verschiedenen historischen Formen vor, die stets auf der Trennung von Ökonomie und Politik, Produktion und Reproduktion, menschlicher Gesellschaft und Natur beruhten. Dabei verwerfen sie althergebrachte Vorstellungen vom Wesen des Kapitalismus und wie dieser zu kritisieren sei. Stattdessen liefern sie präzise Diagnosen der gegenwärtigen Krisen und Aufstände und analysieren die Handlungsspielräume linker Politik.

Rahel Jaeggi

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