Varios Autores

Un volumen de lujo, que reúne a las mejores ilustradoras del momento, y que recoge cuentos inspiradores sobre las situaciones a las que nos enfrentamos niñas y mujeres a diario, mostrando cómo sus protagonistas las transforman para empoderarse. ¿Cómo sería un mundo igualitario, un mundo feminista? Estos son los relatos que nos debemos contar las unas a las otras para crear un lugar distinto, un lugar más justo, más igual. Para cuidarnos y querernos más. Para dar voz a lo que ya no se puede callar. Agustina Guerrero, María Hesse, Ana Santos, Naranjalidad, Lady Desidia, Laura Agustí, Elena Pancorbo y Amaia Arrazola se reúnen en este precioso volumen para ilustrar estos cuentos únicos para niñas, chicas y mujeres, y para todos, en realidad, porque el futuro es femenino. ENGLISH DESCRIPTION A luxurious volume that compiles the hottest illustrators and inspiring stories about the situations that we women and girls face on a daily basis, showing how the protagonists transform these situations to become empowered. What would an egalitarian world--a feminist world--be like? These are the tales that we should be telling each other to create a different, more just, more equal place. To take better care of ourselves and love ourselves more. To give voice to that which can't be silenced any longer. Agustina Guerrero, María Hesse, Ana Santos, Naranjalidad, Lady Desidia, Laura Agustí, Elena Pancorbo, and Amaia Arrazola unite in this precious volume to illustrate these unique stories for girls, teens, and women, and really for everyone, because the future is female.

El Futuro Es Femenino: Cuentos Para Que Juntas Cambiemos El Mundo / The Future Is Female

Barnes & Noble, Incorporated

Celebrate Irish culture with this literary collection, which includes traditional ballads; poems by Thomas Moore, James Clarence Mangan, William Allingham, William Butler Yeats, and others; short stories by Wilde, Le Fanu, and Carleton; the novels Castle Rackrent by Maria Edgeworth and A Portrait of the Artist as a Young Man by James Joyce; and Synge's drama The Playboy of the Western World.

A Treasury of Irish Literature

No ano em que se comemoram os 110 anos da imigração japonesa no Brasil, Haicais tropicais reúne vinte autores brasileiros e convida o leitor a conhecer o poema oriental de três versos que trata de temas como a passagem do tempo, a natureza, as estações do ano e o espírito humano. Pequeno poema de origem japonesa, o haicai chegou ao Brasil no início do século XX e aqui trilhou sua própria história. Há mais de trinta anos, o poeta e pesquisador Rodolfo Witzig Guttilla faz um brilhante trabalho arqueológico para reconstituir esse percurso e mapear nossos haicaístas.Um dos frutos dessa pesquisa é Haicais tropicais, que reúne vinte poetas brasileiros que tiveram contato com a prática — seja criando ou traduzindo haicais — e contribuíram para sua difusão. São nomes consagrados, como Paulo Mendes Campos, Mario Quintana e Manoel de Barros, e contemporâneos, como Alice Ruiz S e Régis Bonvicino. Muitos deles ainda estão na ativa e renovam o gênero com frescor e originalidade, provando que o poema japonês de três versos permanece atual.Com mais de uma centena de tercetos, além de uma introdução sobre o histórico do haicai e biografias dos autores selecionados, este é um convite para conhecer a tradição poética japonesa em sua melhor roupagem tropical.

Haicais Tropicais

40 vueltas al Sol, relatos y mucho amor es una colección de relatos románticos en los que tienen cabida todas las emociones: ternura, pasión, esperanza y, sobre todo, mucho amor. Catorce autoras del género se han reunido para abordar, desde distintas perspectivas, un tema común: el amor a partir de los cuarenta. Apadrinada por José de la Rosa, esta antología explora los obstáculos, alegrías e ilusiones que ofrecen las relaciones de pareja en una etapa de la vida más madura, pero en la que se vive este sentimiento con la misma plenitud e intensidad de siempre. Volver a empezar, disfrutar de una segunda oportunidad o, simplemente, encontrar el camino. Si algo queda patente en estas historias, es que nunca es tarde para el amor. Las autoras que colaboran con sus relatos en esta antología son: Calista Sweet, Marian Viladrich, Marta Luján, Mía Martín, Natalia Sánchez, Estela Sánchez, Mónica Gallart, Carmen R. Dona, Maira Varea, Kelly Eirinne, María Latorre, Andrea Nusán, Anne Arrieta y Olivia Ness. Los beneficios derivados de la venta del libro irán destinados íntegramente a la Fundación Aladina para apoyar la labor social e investigadora de esta organización sin ánimo de lucro. Disfruta de estos relatos repletos de amor mientras regalas esperanza. Gracias por tu solidaridad.

40 Vueltas al Sol. Relatos y mucho amor.

Daniel Dago

"Contos Holandeses (1839-1939)" é a primeira antologia do conto holandês publicada no Brasil e, na prática, a primeira da América Latina. Em dezoito contos de dezoito autores, percorre-se cem anos da mais alta literatura dos Países Baixos, partindo da primeira metade do século XIX até meses antes do começo da Segunda Guerra. Temos aqui os principais representantes do cânone holandês: Hildebrand, Multatuli, Jacobus van Looy, Arnold Aletrino, Herman Heijermans, Jacob Israël de Haan, Carry van Bruggen, Louis Couperus, Marcellus Emants, Theo Thijssen, Jan Jacob Slauerhoff, Edgar du Perron, Aart van der Leeuw e Hendrik Marsman. Alguns, inclusive, concorreram formalmente ao Prêmio Nobel de Literatura: Frederik van Eeden, Albert Verwey, Arthur van Schendel, Simon Vestdijk, este último foi indicado 15 vezes ao prêmio sueco. Perfazendo uma ampla amostragem dos mais diversos gêneros - do cômico ao fantástico, do trágico ao experimental -, estes clássicos da literatura holandesa são quase todos inéditos em português, e alguns ganham aqui a sua primeira tradução mundial.

Contos Holandeses (1839-1939)

HISTORIAS DE LA GUERRA

Oxford Bookworms 2. Huckleberry Finn Audio CD Pack

Rafael Llopis

Emilio Olcina Aya

Enrique Moya Carrión

Carmilla. El vampiro. La familia del vurdalak. El vampiro

Vampiros

Archie: the Married Life 3

VARIOS AUTORES.

Los mejores libros jam�s escritos. �Un rayo de luna se filtr� por la ventana entre las cortinas y la envolvi� con una luz azulada que parec�a hacer de ella una estatua de m�rmol negro echada sobre una tumba.� Antes de ingresar en la mitolog�a popular gracias a Dr�cula de Bram Stoker, la figura del vampiro hab�a cautivado ya a los m�s grandes escritores. La presente antolog�a recoge una muestra de las recreaciones m�s brillantes que hicieron del vampiro autores como Byron, Polidori, G�gol, Maupassant, Edgar Allan Poe o Conan Doyle, originales aproximaciones a un mito en el que se cifran los misterios del sexo, la muerte, la trascendencia y el deseo de inmortalidad. Con ep�logo de David Roas y edici�n de Rosa Samper y �scar S�enz, este volumen despliega el mito vamp�rico en su potencia y voluptuosidad de la mano de autores de prestigio que fueron llamados hacia el g�nero e incitados a desbordarlo. ENGLISH DESCRIPTION The best books ever written. "A ray of light filtered through the window between the curtains and engulfed it with a blue light that appeared to turn it into a black marble statue over a grave." Before popular mythology brought about by Bram Stoker's Dracula, vampires had already captivated many of the great writers. This anthology gathers the most brilliant recreations by authors like Byron, Polidori, Gogol, Maupassant, Edgar Allan Poe or Conan Doyle that made vampires original approximations of a myth where the mysteries of sex, death, transcendence, and the desire for immortality are encoded.

Vampiros / Vampires

Italo Calvino

Os Contos fantásticos do século XIX foram selecionados pelo escritor Italo Calvino para uma série da televisão italiana, em 1983. Aqui estão as várias faces do sobrenatural: são histórias de fantasmas e de horror, do onírico, do macabro, do exótico e do misterioso. Os contos foram escritos por 26 autores do século XIX, de tradições literárias as mais diversas: de Hoffmann e Walter Scott a Kipling e H. G. Wells, passando, por Gogol, Poe e Andersen, entre outros, além de autores considerados "realistas" famosos, como Balzac, Dickens, Maupassant e Henry James. Todos procuram, atrás da aparência cotidiana dos fatos, um mundo encantado ou infernal que, mais do que assustar o leitor, o deixe perplexo: é verdade ou mentira, sonho ou alucinação? Como diz Calvino na introdução do livro, "o elemento sobrenatural que ocupa o centro desses enredos aparece sempre carregado de sentido, como a irrupção do inconsciente, do reprimido, do esquecido, do que se distanciou de nossa atenção racional. Aí está a modernidade do fantástico e a razão da volta do seu prestígio em nossa época". Além dessa introdução, Calvino faz um breve comentário no início dos contos, sugerindo interpretações e explicando a importância de cada um deles no contexto da literatura fantástica. Autores reunidos em Contos fantásticos do século XIX: Jan Potocki - Joseph von Eichendorff - E. T. A. Hoffmann - Walter Scott - Honoré de Balzac - Philarète Chasles - Gérard de Nerval - Nathaniel Hawthorne - Nikolai V. Gogol - Théophile Gautier - Prosper Mérimée - Joseph Sheridan Le Fanu - Edgar Allan Poe - Hans Christian Andersen - Charles Dickens - Ivan S. Turguêniev - Nikolai S. Leskov - Auguste Villiers de l'Isle-Adam - Guy de Maupassant - Vernon Lee - Ambrose Bierce - Jean Lorrain - Robert Louis Stevenson - Henry James - Rudyard Kipling - Herbert G. Wells.

o fantástico visionário e o fantástico cotidiano

Contos fantásticos do século XIX

Greta Thunberg

Esta es la historia de una familia que afronta su propia crisis enfrentándose a una crisis aún mayor: la de nuestro planeta #HuelgaPorElClima «Quiero que actúen como si nuestra casa estuviera ardiendo. Porque así es.» Con estas palabras cerraba Greta Thunberg su discurso en el foro de Davos el 25 de enero de 2019, cinco meses después de iniciar su huelga por el clima. Desde entonces, la activista ha sumado a millones de personas a su lucha para salvar el planeta. Pero ¿qué llevó a una adolescente de quince años a tomar la decisión de plantarse en solitario ante el Parlamento de su país y desde allí intentar cambiar el mundo? Esta historia, escrita por la familia Thunberg y narrada por la voz de la madre, la cantante de ópera Malena Ernman, comienza cuando la pequeña Greta cae en una depresión severa y deja de comer por el impacto de un documental sobre el cambio climático. Sus padres emprenden una batalla feroz por su salud hasta que le diagnostican síndrome de Asperger, autismo de alto funcionamiento y TOC. Al poco tiempo, la hija menor, Beata, muestra signos de trastornos similares. Este es el grito de auxilio de una niña para convencer, primero a los suyos y luego al mundo, de que la sociedad está tan enferma como el planeta y de que es urgente que reaccione. Una narración sobrecogedora de una familia moderna que supera su propia crisis desafiando una crisis global. La crítica ha dicho... «Esta época necesita gente como Greta. Las ideas están en el aire y hace falta alguien que las formule.» Svetlana Alexiévich «Escuchemos a Greta. Tal vez todavía estemos a tiempo.» J. M. G. Le Clézio «El relato extraordinario de cómo una familia logra erguirse, con gran lucidez moral, ante la tremenda responsabilidad de estar vivos en el momento en que nuestras decisiones colectivas inmediatas están determinando el futuro de la vida en la Tierra. [...] Greta Thunberg ya ha inspirado un hito global: este libro guarda la esencia de cómo ganaremos.» Naomi Klein «La historia de Greta es sorprendente y emocionante. [...] No creo que exista un precedente similar en toda la historia: que una adolescente [...] lidere un movimiento de millones de personas.» David Wallace-Wells (autor de El planeta inhóspito), El País «Greta arde de autenticidad, es un puro aullido de desesperación y de incredulidad ante nuestra ceguera.» Rosa Montero «La familia Thunberg-Ernman narra de manera amena y con una sinceridad apabullante su paso devastador por los infiernos.» Eva Stegen, The Friday «Una lectura poderosa y convincente, distópica y optimista, personal y objetiva.» Marie Pettersson, Sydsvenskan «Un grito [...], un testimonio escrito ahora que el presagio de un desastre avanza. La propia crisis de una familia es, en realidad, una prueba de su inteligencia.» Sverker Sörlin, Dagens Nyheter «Un libro conmovedor.» Arno Widmann, Berliner Zeitung «Una mirada sorprendente e introspectiva de una familia que vive adaptándose a los reveses del destino.» Steffen Trumpf, dpa «Valiente y tenaz.» Anna Hellgren, Expressen «Una historia extraordinaria y emocionante.» Alexandra von Poschinger, Passauer Neue Presse

Una familia y de un planeta en crisis

Nuestra casa está ardiendo

El extenso periodo victoriano fue, por diversas y variadas circunstancias, quien dio carta de naturaleza al "espíritu navideño" y consolidó buena parte de la imagen y el carácter que asociamos a estas festividades hoy en día. Fue, asimismo, la edad de oro del cuento de Navidad, del que dejaron muestras los más destacados autores de la época, siendo los de miedo y los de misterio los que gozaron de más aceptación. En esta recopilación antológica no falta, como es natural, Charles Dickens, y junto a los suyos se recogen también magníficos relatos de Anthony Trollope, Charlotte Riddell, Arthur Conan Doyle (uno de ellos protagonizado por Sherlock Holmes), Juliana Ewing y Wilkie Collins.

Cuentos victorianos de Navidad

Once relatos de un verdadero seleccionado de autores: Martín Kohan, Ana María Shua, Sergio Olguí, Liliana Hecker, Juan Sasturain, Martín Caparrós, Juan Becerra, Eugenia Zicavo, Ivan Thays, Andrés Neuman y Betina Gonzáles. Un "dream team" de escritores y escritoras que, en estas crónicas, recuerdos, memorias y cuentos convierten la pasión por el club de fútbol argentino en la mejor literatura. Once relatos. Once pasiones que se multiplican en cada corazón xeneize, en las tribunas, en la calle y también en la literatura. Crónicas de un sentimiento donde se entremezclan recuerdos, homenajes, la vida misma de cada uno de estos autores que crecieron bajo los colores azul y oro.

Relatos de una pasión

Con el corazón en La Boca

La entrega del Premio Nobel de Literatura de la Academia Sueca a Gabriel García Márquez en 1982 trajo para Colombia un momento de gran significación; 40 años después este libro vuelve sobre las resonancias e irradiaciones de ese acontecimiento mayor de la memoria y cultura colombianas. Los diferentes trabajos que lo componen, escritos por suecos y colombianos, abordan no sólo antecedentes y aristas de ese momento sino también temas de la narrativa del escritor colombiano desde claves de lectura contemporáneas. El libro está dividido en dos partes. La primera, "García Márquez-Suecia", contiene testimonios, análisis y perspectivas que permiten aquilatar y resignificar la atribución del Nobel al escritor colombiano; la segunda, "En coordenadas garciamarquianas", nos brinda análisis de textos particulares de la obra del colombiano en época en que decae la perspectiva magicorrealista para dar lugar a análisis que se preocupan más por los contextos literarios, filosóficos, históricos y político-culturales cuyo conocimiento permite nuevas valoraciones de esta obra literaria leída en todo el mundo.

Lecturas desde Suecia y Colombia

Gabriel García Márquez a 40 años del Premio Nobel

Global geopolitics has shifted dramatically over the last thirty years. After the vanishing expectations of a unipolar international system led by the United States, China has gained an increasingly dominant role in areas as innovative as quantum computing, robotics and artificial intelligence. In the non-digital dimension, the eastern superpower has made gigantic investments in its Belt and Road Initiative, which include the development of a massive network of highways, industrial centers, harbors, pipelines and bridges, among many other works of infrastructure. These investments allow for the connection of more than 60 countries worldwide, guaranteeing China s energetic security, easier conditions for trading goods and services and, perhaps more importantly, a significant influence in the political and economic events of the world. States with political regimes as diverse as those of Russia and India are part of this growing network; in various cases, in exchange for the benefits associated wi th being part of it, major concessions were made. By way of illustration, Sri Lanka and Pakistan, among others, given their lack of capacity to pay for sorne of the works, have agreed to forfeit control of specific areas of their territories.

Economic Corridors in Asia: Paradigm of Integration? A Reflection for Latin America

En Costumbristas cubanos del siglo XIX se agrupan textos de una veintena de autores cubanos representantes del costumbrismo, movimiento literario desarrollado en AméricaLatina en el siglo XIX. Los costumbristas cubanos escribieron bajo la influencia de Mariano José de Larra y Ramón de Mesonero Romanos. Sus obras estuvieron entre las primeras expresiones nacionales de la isla. Aunque el costumbrismo tuvo signos variados y opuestos: progresista o conservador, irónico y sarcástico, incluso amable, sus rasgos distintivos son la crítica de las costumbres, el afán moralizador, y el humorismo. A lo largo de todo el siglo XIX aparecen numerosos cuadros de costumbres que se recogen en periódicos, revistas, folletos e incluso antologías. Los temas de los artículos costumbristas que hallamos en estos periódicos demuestran dichos propósitos fundamentales: sobre la educación y el amor, censuras a los bailes, el juego y las modas extravagantes, satíricos ataques contra el afeminamiento y la equivocada instrucción de los niños. Y también, la temática, cada vez más candente, de la esclavitud. Esta edición está prologada por Salvador Bueno, ensayista, crítico, historiador, profesor y periodista. Es considerado una de los más grandes difusores de la literatura cubana. Buenaventura Pascual Ferrer Gaspar Betancourt Cisneros José María de Cárdenas Antonio Bachiller y Morales Francisco Baralt José Joaquín Hernández Cirilo Villaverde Manuel Costales y Govantes Licenciado Vidrieras José Victoriano Betancourt Anselmo Suárez y Romero Luis Victoriano Betancourt Enrique Fernández Carrillo José Agustín Millán Carlos Noreña José Quintín Suzarte José E. Triay Francisco Valerio Bobos Francisco de Paula Gelabert Julián del Casal Ramón Meza

Costumbristas cubanos del siglo XIX

Antología con la mejor ciencia ficción latinoamericana. Latinoamérica no es el tercer mundo, no es posibilidad de desarrollo, es una realidad en la que se amalgaman los saberes ancestrales, la ciencia, el realismo y la fantasía. Este libro reúne catorce relatos de los autores más relevantes de la ciencia ficción latinoamericana actual. Cada cuento descubre que los cóndores, los jaguares, la ayahuasca, los indígenas, el chamanismo, los videojuegos, las inteligencias artificiales y el ciberespacio tienen su lugar en la ciencia ficción. AUTORES: Jorge Baradit (Chile) Luis Carlos Barragán (Colombia) Alberto Chimal (México) Gabriela Damián Miravete (México) Fábio Fernandes (Brasil) Maielis González (Cuba) Teresa P. Mira de Echeverría (Argentina) Laura Ponce (Argentina) Giovanna Rivero (Bolivia) Juan Manuel Robles (Perú) Solange Rodríguez Pappe (Ecuador) Ramiro Sanchiz (Uruguay) Susana Sussmann (Venezuela) Elaine Vilar Madruga (Cuba) Compilación de Rodrigo Bastidas Pérez (Pasto, Colombia. 1979). Doctorado en Literatura de la Universidad de Los Andes. Su área de investigación se enfoca en analizar espacios discursivos en la intersección entre la construcción del sujeto latinoamericano y el uso de tecnología en los siglos XIX y XX. Su producción académica incluye El policial de ciencia ficción en América Latina (2017, Siglo del Hombre) y Ciencia ficción colombiana entremilenios (2012, Literatura THC). Con Editorial Planeta ha publicado las antologías de ciencia ficción colombiana Relojes que no marcan la misma hora (2017) y Cronómetros para el fin de los tiempos (2017). Es editor general de Ediciones Vestigio, editorial colombiana enfocada en ciencia ficción, new weird, bizarro y narrativa extraña.

Antología de Ciencia Ficción Latinoamericana. Compilada por Rodrigo Bastidas Pérez

El tercer mundo después del sol

La Biblioteca Universitaria de Deusto ha elaborado este «Catálogo del Fondo Histórico Vasco 1831-1939» (F.H.V.) a partir de una selección de los registros bibliográficos de su Catálogo General informatizado, pertenecientes a dicha sección. El objetivo de esta edición impresa es difundir el conocimiento de esta colección entre investigadores y estudiosos de la cultura vasca escrita y publicada entre 1831 y 1939. El periodo 1831-1939 se ha delimitado, considerando 1831 el inicio de la imprenta mecánica y 1939, final de la Guerra Civil Española, acontecimiento que produjo enormes pérdidas en bibliotecas y colecciones particulares, por lo que merece su protección en la sección de reserva.

Catálogo del fondo histórico vasco

¿Conoces la radiografía de la sociedad en la que vives? ¿Crees que se deben confiar los asuntos públicos a quien sólo posee una buena formación científica? ¿A qué fines debe de servir la ley? Progresar, ¿qué es eso? ¿Todas las afirmaciones verdaderas pueden ser justificadas sobre la base del testimonio de los sentidos? Platón habló de manera clara y nítida. Por eso, su voz ha sido escuchada en todos los siglos y culturas. Toda explicación de Platón que no ponga de relieve su gran actualidad, esconde una clara tergiversación de sus palabras. El texto que tienes entre las manos es una invitación al diálogo.

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