Bom Crioulo
Clássico do romance naturalista, é um retrato poderoso do Brasil do século XIX e se tornou uma referência da nossa melhor literatura. Amaro é um escravo foragido que, ingressando na Marinha, vê realizar-se seu sonho de liberdade. Graças ao biótipo sólido e sua quase inesgotável força física, torna-se um marujo voluntarioso e benevolente, recebendo o apelido de “Bom Crioulo”. É nessa nova etapa da vida que conhece Aleixo. Surge então uma história de desejo, frustração e tragédia. A publicação causou polêmica ao mostrar seus protagonistas — um negro e um branco — em uma relação homossexual.