A.J. Finn

A Mulher à Janela

Marcelo Mendes

A. J Finn

Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e... espionando os vizinhos. Quando os Russells - pai, mãe e o filho adolescente - se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo - e seus segredos chocantes - começar a ruir. Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle?

NÃO É PARANOIA SE ESTÁ REALMENTE ACONTECENDO

A Mulher Na Janela

Ana Carolina de Castro Machado

** spoiler alert **
           "Você nasceu muito burra" foi a única verdade dita pelo psicopata. Quão irônico é a psicóloga infanto juvenil viciada em filmes policiais não ter a capacidade de concluir o básico? Talvez tenha faltado filmes com gatos no longo (e chato) repertório cinematográfico da personagem para que ela percebesse que gatos que amam uma pessoa não passam a temê-la DO NADA. Celulares também não mudam de senha sozinhos. Ou então estivesse faltando algum bom senso e consciência, o que claramente foi explicado de maneira preguiçosa pelo fato de ela ser uma alcoólica que mistura a bebida com os remédios psiquiátricos, logo não podemos confiar no julgamento dela sobre o mundo, mas, mesmo para alguém bêbada e medicada, ela continua sendo burra!

Ana Filipa Alves Simões

Carolina Poças

Julia Milhomens 

3.25

dando a nota alta porque o livro levantou meu ego

rs 

Na real, mesmo sabendo dos plots, eu gostei do livro como um todo, gostei do assunto que ele abordou, gostei de como foi desenvolvido - apesar de dar muitas voltas e muitas doidas, o que me irritou muito, além de estar constantemente repetindo a mesma tática de narrativa e pela exagerada descrição, em quantidade, de consumo alcoolico - o que cansa, voce coloca uma taça de vinho na mao da protagonista antes do autor te dizer isso -, acredito que tenha sido uma boa experiência no geral

A Mulher à Janela

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