John Verdon

Recently retired after a prestigious career with the NYPD, homicide detective Dave Gurney is pulled back into service when an old college friend receives threatening letters from a murderous sender who has an uncanny ability to read a person's thoughts.

Pensa num número

Dina

I'd go with 4.5 stars.

I can't give it a full 5 stars rating because the constant dumbing down for the other officers felt too much. Almost as if, in order for the protagonist to come off as super quick on his feet, all the other investigators had to be the typical angry and dumb cop we see so often.

We could talk at length about the reality of that situation, like how many policemen out there are actually more brawn than brain, but it was a bit much when the main character kept over-explaining things to guys who should be able to keep up faster, knowing their own experiences dealing with this sort of thing and their rank within the police force.

Still, I deeply enjoyed the writing style and the typical life questions that would come up and make it relatable without feeling forced. I also liked the main character and the depth of him, as well as his relationship with his wife, haunted by a tragic past.

I may look into reading more of Verdon's books.

Raquel F

Gostei imenso de ler este livro. É, sem dúvida, muito diferente de todos os outros que fazem parte da minha lista de livros já lidos. Era um livro que já queria ler há muito e só no ano passado surgiu essa oportunidade. Talvez o tenha lido no momento perfeito da minha vida. A partir do momento em que o vi na livraria, percebi que se não o lesse antes de morrer não morreria feliz. Talvez tenham sido as críticas que constavam na capa do mesmo que me cativaram. “O melhor thriller que li desde há muito, muito tempo”, como dizia Tess Gerritsen, por exemplo. Obviamente eram críticas positivas que, na minha opinião, fizeram jus à obra criada por John Verdon. 
	A verdade é que já há dois anos que o queria ler. E é tão bom saber que os livros esperam por nós, passe o tempo que passar. Chega a ser divinal saber que qualquer personagem é imortal. Gurney será sempre o mesmo detetive, será sempre aquela personagem viciada no trabalho, viciada em enigmas e, de certa forma, viciada no passado. Quando voltar a ler este livro talvez me aperceba de outras qualidades deste homem. Contudo, ele não vai mudar. Quem mudará sou eu. Eu é que o interpretarei de outra forma. 
	Estas páginas, que li, retratam uma aventura maravilhosa de um homem que tinha sede de justiça. Alguém cuja vingança era o único caminho para a felicidade. Acho que se esqueceu que “a felicidade é o caminho”. Era um assassino. E quão miserável é a vida de alguém que só está bem com a morte de outro alguém? Eu sei que ele tinha motivos para o fazer. Foi levado pela motivação de achar que era capaz de mudar o passado. Oh, mas a única coisa que podemos realmente mudar é o presente… e até esse é incerto. “Para sermos felizes e livres, temos de olhar para os papéis que representamos tal qual são e trazer as nossas necessidades ocultas para a luz do dia. O primeiro obstáculo na nossa busca será a assunção de que já nos conhecemos, de que compreendemos as nossas próprias motivações, que sabemos a razão por que nos sentimos como nos sentimos em relação às circunstâncias e às pessoas que nos rodeiam.” (Pensa num número)
	Concluindo, recomendo a leitura deste livro. Acho que é um bom livro, na medida em que após cada palavra vamos tentando também resolver o crime. Vamos também pensando no como e no porquê. A vontade de fazer parte da história torna-se cada vez maior à medida que viramos cada página.

Pensa num número

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