A Biblioteca da Meia-Noite

Matt Haig — 2021

A Biblioteca da Meia-Noite é um romance incrível que fala dos infinitos rumos que a vida pode tomar e da busca incessante pelo rumo certo. Nesta edição limitada, você ganha outro exemplar do livro embalado para presente. Aos 35 anos, Nora Seed é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Após ser demitida e seu gato ser atropelado, Nora vê pouco sentido em sua existência e decide colocar um ponto final em tudo. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-Noite, Nora ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido. Neste lugar entre a vida e a morte, e graças à ajuda de uma velha amiga, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália, reatar relacionamentos antigos – ou começar outros –, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica... enfim, as opções são infinitas. Mas será que alguma dessas outras vidas é realmente melhor do que a que ela já tem? Em A Biblioteca da Meia-Noite, Nora Seed se vê exatamente na situação pela qual todos gostaríamos de poder passar: voltar no tempo e desfazer algo de que nos arrependemos. Diante dessa possibilidade, Nora faz um mergulho interior viajando pelos livros da Biblioteca da Meia-Noite até entender o que é verdadeiramente importante na vida e o que faz, de fato, com que ela valha a pena ser vivida. "Uma celebração entusiástica do poder que os livros têm de mudar vidas." – Sunday Times "Um cenário de possibilidades ilimitadas, de novos caminhos trilhados, de novas vidas vividas, de um mundo totalmente diferente disponível para nós de alguma forma, em algum lugar, pode ser exatamente do que precisamos nesses tempos difíceis e turbulentos." – The New York Times "Um romance extremamente original e instigante sobre a importância de valorizar a vida que você tem." – Independent "Instigante e inspirador. Explora a nossa relação com o arrependimento e com o que realmente faz uma vida ser perfeita." – Harper's Bazaar "Uma história sobre segundas chances e viver com arrependimentos. Muito envolvente." – Stylist "Eu amei A Biblioteca da Meia-Noite. Ele condensa coisas importantes e tristes – morte, saúde mental, filosofia existencial – em um livro excepcional, prazeroso e de aquecer o coração." – Pandora Sykes

Reviews

Bianca Boscaro@bihngo

Dec 18, 2023

poxa quantos sentimentos e reflexões que esse livro trouxe! 🥺 muito bonito ver essas questões tão importantes e difíceis sendo desenvolvidas numa história que me prendeu tanto

Joana Roque@joanaroque

Sep 3, 2022

Vim com grandes expectativas mas acabei por achar overrated

Nelson Zagalo@nzagalo

Sep 3, 2022

A premissa não tem nada de original, um Hades em que nos é dado a escolher voltar à vida (It's a Wonderful Life (1946), Heaven Can Wait (1978), What Dreams May Come (1998), The Family Man (2000)), sendo oferecidas múltiplas escolhas (Rashomon (1950), Run Lola Run (1998), Sliding Doors (1998), Dark Matter (2016)), em modo de repetição (Groundhog Day (1993), Source Code (2011), Edge of Tomorrow (2014)). Ao morrer, Nora vai parar a uma biblioteca infinita em que o tempo parou, e em que cada livro contém uma ramificação possível da sua vida. As ramificações brotam das decisões tomadas e não-tomadas, abrindo caminhos possíveis. Cada livro tirado da prateleira permite a Nora aceder a essa realidade alternativa e ficar a saber o que teria acontecido se tivesse decidido diferentemente. A particularidade do texto surge pela experiência do autor que se tornou conhecido pelo relato da sua depressão "Reasons to Stay Alive" (2015) e que acaba a repetir-se aqui em ideias que vão emergindo da progressão da narrativa de "The Midnight Library" (2020), no sentido de oferecer uma leitura sobre a vida, daí que não falte quem acuse o livro de não passar de um manual de auto-ajuda. Não diria tanto, mas anda perto. A escrita é cinematográfica, ou seja, bastante simplista, recorrendo a pequenos quadros onde faz desenrolar cenas que acabam contando mais do que aquilo que mostram. Por outro lado, a narrativa não tem qualquer rasgo de surpresa, repete-se, mas em modo acelerado por forma a garantir o foco dos leitores com menores índices de atenção. O livro curto, lê-se numa tarde, por isso não se perde muito, e acaba por nos entreter. Pode ser interessante para adolescentes entre 16 e os 23 que estejam a atravessar uma crise existencial.