O ciclo da autossabotagem Por que repetimos atitudes que destroem nossos relacionamentos e nos fazem sofrer
Com a marca de mais de 60 milhões de exemplares vendidos mundialmente, o best-seller de Stanley Rosner com a escritora Patricia Hermes, O ciclo da autossabotagem, volta em edição revista e com nova capa. "Há momentos em que os conflitos e traumas que ocorrem na nossa infância são tão fortes que não podem ser desfeitos", é o que afirma o psicólogo com mais de cinquenta anos de experiência Stanley Rosner. Durante sua trajetória profissional, ele se deparou com incontáveis pacientes com queixas parecidas: "Como vim parar nessa situação de novo?", "Por que sou sempre o errado?", "Por qual motivo não sou suficiente?". Essas são algumas das muitas reclamações de quem está preso em um padrão autodestrutivo. Rosner explica que o início da nossa vida é crucial para definir como vamos nos comportar na fase adulta. Episódios traumáticos podem ser tão profundamente guardados e reprimidos que acabam resultando em dilemas inconscientes e gerando uma compulsão à repetição No best-seller O ciclo da autossabotagem, Rosner, juntamente com a escritora Patricia Hermes, define o conceito de repetição compulsiva e como ela afeta as relações pessoais e profissionais. Os autores desdobram diversos casos reais a fim de mostrar que é possível romper o ciclo, mas, para isso, é preciso primeiro identificá-lo. Ao assumir os próprios equívocos e as limitações que se impõem no seu padrão repetitivo, libertar-se dele torna-se apenas o próximo passo. Abuso de substâncias, intolerância à frustração, codependência, medo do abandono, raiva, sentimentos de inadequação e isolamento são apenas alguns dos sintomas recorrentes em um padrão repetitivo. Mas tudo isso é superável. Rosner e Hermes disponibilizam em O ciclo da autossabotagem ferramentas preciosas para que o leitor possa reconhecer seus traumas a fim de entrar em sintonia com as próprias escolhas e, finalmente, seguir por novos caminhos.