Tempestades Clássicas dos Antigos à Era dos Descobrimentos
Nesta obra, a partir das ideias, encontradas nas poéticas clássicas, de tópos, imitação e emulação, que são expostas na Introdução e no Capítulo 1, dá-se prosseguimento à análise de cenas de tempestades, preferencialmente, marinhas, em várias obras das Literaturas grega, latina e portuguesa. Segue-se uma linha condutora de Homero – passando por Calímaco – aos poetas romanos Virgílio e Ovídio, para enfim chegar a Camões e a vários cronistas lusos da Era dos Descobrimentos, de modo a se observar o desenvolvimento do tópos da tempestade nas Letras do Ocidente.