Vitor Martins

"Uma história divertida, sensível e esperançosa sobre o amor e o verdadeiro significado de família, que te fará entender por que o Vitor é um dos melhores autores atuais de YA." – Iris Figueiredo, autora de Céu sem estrelas e Confissões on-line Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas. Mas é quando conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.

Um milhão de finais felizes

Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas. Mas é quando conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.

UM MILHÃO DE FINAIS FELIZES

Ana Luiza

Esse vai pros favoritos! Acho que comecei o ano da melhor maneira possível. Essa foi uma experiência de leitura leve e dura simultaneamente. A questão do ~daddy issues~ (um pouco ruim usar essa expressão extremamente romantizada para algo tão sério mas enfim) mexe diretamente na minha ferida e faz com que eu me relacione 100% com o Jonas, o que torna a leitura melhor e mais difícil ao mesmo tempo. Por outro lado, não faço parte da minoria LGBTQ+ e nunca vou saber como é passar por tudo que o protagonista passou, mas se a leitura já foi tão dolorosa só consigo imaginar o tamanho do sofrimento dos milhares de Jonas que existem. Ler esse livro no atual cenário torna tudo mais real e triste, mas ao mesmo tempo é absolutamente necessário e eu queria que todos lessem. Espero que a mãe de Jonas entenda o que significa o amor de Jesus, já do pai dele eu não espero redenção nenhuma. 

O livro me surpreendeu de mil maneiras diferentes, me fez rir, chorar e sorrir que nem uma boba, principalmente com o Arthur que é PERFEITO!!! O casal é PERFEITO! Esse é o único adjetivo possível. E eu fico chocada como no meio de tanta coisa importante, o Vitor conseguiu desenvolver problemas de amizade! Aliás, conseguiu desenvolver todos os amigos de Jonas, seu namorado, o problema de família, UMA HISTÓRIA PARALELA (que eu amei!!!); e fez tudo isso em 350 páginas. E não ficou nada corrido!!!! Vitor, te amo. Obrigada por essa obra de arte. Eu torci tanto pelo Jonas e acho que ele não poderia ter ganhado um final melhor.

Gabi

** spoiler alert **
           Vou ser bem honesta, quando comprei o livro não dei muita fé, deixei na estante por muitos meses até que vi meus amigos voltando a ler e pensei “por que não?”, olhei para todos os livros que tenho e “Um milhão de finais felizes” era o que mais me chamou a atenção. 

Comecei a ler, depois de quase um ano sem ler nada, não foi fácil trocar o celular pelas páginas, mas continuei. E não me arrependo. Nunca passei pelas mesmas experiências que Jonas, mas me senti conectada com ele. Eu entendia como ele se sentia, e, lendo cada palavra, eu vi descrito tudo que eu já senti durante anos. 

O sufoco de não poder ser quem é, amar quem ama, ter que viver uma vida dupla, só quem já passou por isso sabe o quão difícil é. E ler foi como um tapa na minha cara mostrando que eu não sou uma excessão no mundo, e sim só mais uma pessoa que passa por isso. 

Arthur se tornou meu crush literário (junto com Dan e Karina, não posso negar), ele é uma pessoa querida, engraçada, talentosa e que me deixou com a sensação de coração quentinho. 

Admito que gostei mais do final trágico de Piratas Gays, pois mostra a realidade e que há beleza mesmo nos momentos mais tristes, onde existe amor existe um final feliz. 

Simplesmente um dos meus livros favoritos, estou saindo de casa agora mesmo indo comprar “Quinze dias” porque sinto que não vou conseguir desapegar da escrita simples, sincera e cheia de questionamentos de Vitor Martins, um excelente autor nacional.

vita

** spoiler alert **
           Esse livro me emocionou tanto que eu pretendo escrever uma resenha. Preciso ter certeza que tudo o que eu to sentindo agora não vai se perder de alguma forma, que eu sempre vou poder lembrar do quanto a história do Jonas mexeu comigo. Eu não poderia ter começado esse ano de uma forma melhor! Muito obrigada Vitor!!!

luli

esse livro ilustra as várias faces da vida de um jovem lgbt+ brasileiro. muito fácil de ler e de compreender a perspectiva do personagem. tem momentos felizes que trazem um sorriso sincero e momentos tristes que nos fazem lacrimejar. essa peça de literatura nacional é muito queria apesar de básica e simples. 

 Bruna Acioly Leão

Desde as primeiras páginas já senti que esse livro entraria pra minha listinha do amor. A escrita do Vitor é tão envolvente, fluida e ele cria personagens apaixonantes e com quem você facilmente vai se identificar pelo menos em algum aspecto. 

Jonas é um garoto que acabou de sair do ensino médio, não sabe muito bem o que quer fazer da vida, mas sabe que gosta muito de escrever. Ele se inspira a inscrever um livro sobre piratas gays, quando conhece Arthur, um garoto de barba ruiva que aparece no Rocket Café (cafeteria super legal, porém fictícia, onde Jonas trabalha na Avenida Paulista). Por meio da escrita e de seus amigos, Jonas vai aprendendo a lidar com os impasses da vida.

Confesso que a parte da história dos Piratas Gays me deixou um pouco decepcionada, porque eu esperava gostar mais, porém foi a história real do Jonas que me conquistou, e a fantasia serviu mais para ele aprender a lidar com seus sentimentos - e nós podemos acompanhar esse processo.

Vários aspectos da história me deixaram frustrada e triste, e sei que muita gente pode ler o livro e pensar que o Jonas é conformado demais, mas a verdade é que ele tem uma personalidade de alguém que tenta sempre evitar conflitos (algo que me identifiquei até certo ponto). A história do Jonas aborda algo que infelizmente ainda acontece no Brasil que é o preconceito das famílias com os jovens LGBT. Mas podemos aprender com o livro que a família também pode ser aquela que a gente escolhe.

Um milhão de finais felizes

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