Fernando Aramburu

Véritable phénomène de société en Espagne (plus de 600.000 ex. vendus), Patria y a été qualifié de “Guerre et Paix du Pays basque” par une partie de la presse. Tandis qu’il a excédé les séparatistes radicaux. À travers l’histoire de deux familles très unies séparées par le “conflit”, Fernando Aramburu explore sur près de quarante ans – des années de plomb du post franquisme jusqu’en 2011, quand l’ETA dépose les armes –, la douleur d'une population prise en otage par l’Histoire qui transforme potentiellement chacun en traître. Constitué d’une centaine de courts chapitres qui ressemblent à des contes, le roman possède une chronologie plus émotive que temporelle mais le “chaos” est magistralement ordonné pour que la fiction littéraire puisse aider à comprendre la vérité d’une époque.

Patria

Pátria

Los vencejos

Twee bevriende families worden uit elkaar gedreven als de vader van een van de families om politieke redenen wordt vermoord door een zoon van de andere familie.

Vaderland

'It’s been a long time since I’ve read a book that was so persuasive and moving, so intelligently conceived.' - Mario Vargas Llosa Miren and Bittori have been best friends all their lives, growing up in the same small town in the north of Spain. With limited interest in politics, the terrorist threat posed by ETA seems to affect them little. When Bittori’s husband starts receiving threatening letters from the violent group, however – demanding money, accusing him of being a police informant – she turns to her friend for help. But Miren’s loyalties are torn: her son Joxe Mari has just been recruited to the group as a terrorist and to denounce them as evil would be to condemn her own flesh and blood. Tensions rise, relationships fracture, and events race towards a violent, tragic conclusion . . . Fernando Aramburu’s Homeland is a gripping story and devastating exploration of the meaning of family, friendship, what it’s like to live in the shadow of terrorism, and how countries and their people can possibly come to terms with their violent pasts.

Homeland

Toni, um professor de Filosofia zangado com o mundo, decide pôr fim à vida. Por mais livros que tenha lido, Toni confessa que há coisas que não entende, e acredita que já viveu o que tinha de viver. Meticuloso e sereno, escolheu a data: dentro de um ano. Até lá, tentará colocar todos os seus assuntos em dia e descobrir as verdadeiras razões desta resolução. Mas apenas o regresso dos andorinhões, na primavera, confirmará se tomou a decisão certa. Durante a contagem decrescente que vai de 1 de agosto de 2018 até à data escolhida para o suicídio, Toni desfaz-se gradualmente dos seus pertences e, todas as noites, no apartamento que partilha com a cadela Pepa, dedica-se a escrever uma crónica pessoal, dura e descrente, mas não menos terna e cheia de humor. Na sucessão de episódios amorosos e familiares de uma constelação humana viciante, Toni, um homem desorientado, mas determinado a contar as suas ruínas, dá-nos, paradoxalmente, uma lição de vida inesquecível.

O Regresso dos Andorinhões

Autorretrato sin mí

Com personagem espirituoso, novo romance do autor de Pátria inspira reflexões sobre a vida, a morte, as pessoas e como nos relacionamos Toni está cansado do mundo. Embora tenha uma saúde de ferro, o professor de ensino médio de história da filosofia não enxerga grandes perspectivas. Por mais que tenha lido uma quantidade considerável de livros, confessa que há coisas que não entende e acredita já ter experimentado tudo que há para experimentar. Decide, assim, pôr fim à própria vida. Metódico e sereno, ele escolhe inclusive a data da morte voluntária: 31 de julho do ano seguinte, o que lhe dá exatamente 365 dias para acertar pendências e tentar descobrir as verdadeiras razões por trás de sua polêmica escolha. Mas há um prazo-limite autoimposto para bater o martelo sobre seguir com o plano: o fim da migração dos andorinhões. Quando o primeiro deles despontar no céu em seu regresso, na primavera espanhola, Toni terá decidido. Nessa contagem regressiva até o dia derradeiro, ele vai gradualmente se desfazendo de seus pertences e, todas as noites, no apartamento que divide com Pepa, sua cachorra, dedica-se a escrever memórias e anotações pessoais, duras e desesperançadas, mas não menos ternas e espirituosas. A partir dessa espécie de diário, revela toda a sua intimidade — inclusive os recônditos mais controversos —, revisita o passado e discorre sobre os assuntos cotidianos de uma Espanha politicamente turbulenta. Com seu bisturi implacável, Toni fala dos pais; do irmão, que não suporta; da ex-mulher, de quem não consegue se desvincular; do filho problemático, Nikita; do mordaz amigo, Patamanca; e de uma inesperada Águeda. Na sucessão de episódios amorosos e familiares de uma constelação humana viciante, esse homem desnorteado, porém determinado a contar as próprias derrotas, nos oferece, paradoxalmente, inesquecíveis lições de vida.

Quando os pássaros voltarem

Langsame Jahre

The basis for HBO's Patria, named one of the "Best TV Shows of 2020" by The New York Times In the heart of Spain’s Basque Country, two friends, Miren and Bittori, find their worlds upended by violence. When Bittori’s husband runs afoul of the separatist organization ETA, a terrorist group of which Miren’s son, Joxe Mari, is a member, both women must choose between their friendship and their families. Moving back and forth in time and told through the eyes of a rich cast of characters from all walks of life, Fernando Aramburu’s dazzling novel probes the lasting legacy of conflict. A work of nearly unbearable suspense, Homeland is a searing examination of truth, reconciliation, and coming to terms with history.

A Novel

Los Ojos Vacios

Anayurt

Fernando Aramburu nació en San Sebastián en 1959. Es licenciado en filología hispánica por la Universidad de Zaragoza y desde 1985 reside en Alemania. Fue miembro del Grupo CLOC de Arte y Desarte. Considerado ya como uno de los narradores más destacados de su generación, es autor de tres libros de relatos: No ser no duele (1997), Los peces de la amargura (2006) y El vigilante del fiordo (2011), y de cinco novelas: Fuegos con limón (1996), Los ojos vacíos (2000), El trompetista del Utopía (2003), Bami sin sombra (2005) y Viaje con Clara por Alemania (2010), títulos que han sido distinguidos con el Premio Ramón Gómez de la Serna 1997, el Premio Euskadi 2001, el XI Premio Mario Vargas Llosa NH, el Dulce Chacón y el Premio Real Academia Española en 2008. Ha escrito también libros para niños, como Vida de un piojo llamado Matías (2004). Con Años lentos mereció el VII Premio Tusquets Editores de Novela.

Años lentos

'It's been a long time since I've read a book that was so persuasive and moving, so intelligently conceived.' - Mario Vargas Llosa Miren and Bittori have been best friends all their lives, growing up in the same small town in the north of Spain. With limited interest in politics, the terrorist threat posed by ETA seems to affect them little. When Bittori's husband starts receiving threatening letters from the violent group, however - demanding money, accusing him of being a police informant - she turns to her friend for help. But Miren's loyalties are torn: her son Joxe Mari has just been recruited to the group as a terrorist and to denounce them as evil would be to condemn her own flesh and blood. Tensions rise, relationships fracture, and events race towards a violent, tragic conclusion . . . Fernando Aramburu's Homeland is a gripping story and devastating exploration of the meaning of family, friendship, what it's like to live in the shadow of terrorism, and how countries and their people can possibly come to terms with their violent pasts.

Kiehtova historiallinen lukuromaani, suurten tunteiden sukutarina Baskimaan vihan ja rakkauden vuosista.

Äidinmaa

Vlast

Es difícil empezar a leer las historias en principio modestas, de una engañosa sencillez de Los peces de la amargura, y no sentirse conmovido, sacudido –a veces, indignado– por la verdad humana de que están hechas, una materia extremadamente dolorosa para tantas y tantas víctimas del crimen basado en la excusa política, pero que sólo un narrador excepcional como Aramburu logra contar de manera verídica y creíble. Un padre se aferra a sus rutinas y aficiones, como cuidar los peces, para sobrellevar el trastorno de una hija hospitalizada e inválida; un matrimonio, fastidiado por el hostigamiento de los fanáticos contra un vecino, esperan y desean que éste se vaya de una vez; un joven recuerda a su compañero de juegos, que luego lo será de atentados; una mujer resiste cuanto puede los asedios y amenazas antes que marcharse... A manera de crónicas o reportajes, de testimonios en primera persona, de cartas o relatos contados a los hijos, Los peces de la amargura recoge fragmentos de vidas en las que sin dramatismo aparente, de manera indirecta o inesperada –es decir eficaz–, asoma la emoción y, con ella, la denuncia y el homenaje.

Fernando Aramburu

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