Raymond Carver

In his second collection, Carver establishes his reputation as one of the most celebrated and beloved short-story writers in American literature—a haunting meditation on love, loss, and companionship, and finding one’s way through the dark.

Stories

What We Talk About When We Talk About Love

Twelve stories deal with loneliness, loss, the tragic banality of everyday life, and redemption.

Cathedral

Will You Please Be Quiet, Please?

Spans twenty-five years of the author's writing career with both earlier works and original stories that explore betrayal, madness, and other reaches of human experience, in tales including "Intimacy" and "Boxes"

New and Selected Stories

Where I'm Calling from

selected stories

Short cuts

عم نتحدث حين نتحدث عن الحب

Raymond Carver’s complete uncollected fiction and nonfiction, including the five posthumously discovered “last” stories, found a decade after Carver’s death and published here in book form for the first time. Call If You Need Me includes all of the prose previously collected in No Heroics, Please, four essays from Fires, and those five marvelous stories that range over the period of Carver’s mature writing and give his devoted readers a final glimpse of the great writer at work. The pure pleasure of Carver’s writing is everywhere in his work, here no less than in those stories that have already entered the canon of modern literature.

The Uncollected Fiction and Other Prose

Call If You Need Me

the original version of What we talk about when we talk about love

Beginners

Winner of Poetry Magazine’s Levinson Prize • An illuminating collection of poems from the middle of Carver's career that “function as distilled, heightened versions of his stories, offering us fugitive glimpses of ordinary lives on the edge” (The New York Times). "The stories poems tell are so wonderfully self-contained, so self-evident, so gracefully metaphorical." —The Village Voice "There is a severity of language, an understatement of emotion, that endows the poems of his first major collection with the feel of extraordinary experience. To read them is to have the sense this man has lived more than most of us. We trust him because of the plainly conversational diction and the lapel-grabbing rhythms.... They are very moving, very memorable." —Poetry

Poems

Where Water Comes Together with Other Water

A Small, Good Thing

Vuoi star zitta, per favore?

One of Raymond Carver’s final collections of poetry, moving from the beauty of the natural world to thoughts of mortality and family and art. Throughout, Carver “has the astonished, chastened voice of a person who has survived a wreck, as surprised that he had a life before it as that he has one afterward, willing to remember both sides” (The New York Times Book Review).

Ultramarine

Verhalen over het onvermogen van mensen om greep op hun bestaan te krijgen.

The Selected Stories

Neighbors

Reconhecido como um dos mestres do conto no século XX, Raymond Carver (1938-1988) é autor de uma obra poética que se equipara, em fôlego e intensidade, a sua obra de ficcionista. Mais do que isso: a poesia oferece um ponto de vista privilegiado para compreender a visão de mundo do escritor. Admirador de William Carlos Williams e com um pé na tradição confessional de Robert Lowell e Sylvia Plath, Carver mantém em seus poemas um registro sempre próximo à vida cotidiana, condensando experiências de grande pungência e alta voltagem lírica. Primeira coletânea da obra poética de Carver em nosso país, Esta vida reúne cinquenta poemas do autor, selecionados e traduzidos por Cide Piquet com base em seus principais livros de poesia — Fogos (1983), Onde a água se junta a outra água (1985), Ultramar (1986) e Um novo caminho para a queda d’água, publicado postumamente em 1989.

Esta vida: poemas escolhidos

Δωμάτια όπου οι άνθρωποι ουρλιάζουν και πληγώνουν ο ένας τον άλλο

Os contos que formam a coletânea Iniciantes foram publicados pela primeira vez em 1981, com enorme sucesso de público e crítica, sob o título What we talk about when we talk about love. O livrinho, de não de mais de 130 páginas, valeu a Raymond Carver o epíteto de escritor "minimalista", tão surpreendentemente enxutos, breves e silenciosos os textos pareciam. Mais tarde o público ficou sabendo que Gordon Lish, o editor de Carver na Knopf, havia cortado o texto dos contos em cerca de 50%. Agora, o vasto e fiel leitorado de Carver, nos Estados Unidos e no Brasil, simultaneamente, tem acesso aos dezessete contos integrais, do jeito que saíram da pena e do imenso talento de Carver. Apesar de falar de gente normal sem traços de genialidade, heroísmo ou arroubos românticos, o que mais impressiona na obra de Raymond Carver é o caráter descentrado de seus personagens, "caipiras de shopping center", como os chamou seu primeiro editor. São basicamente histórias de alcoolismo e de casamentos em ruínas, protagonizadas por figuras anônimas da classe trabalhadora envolvidas em sua luta inglória e quase sempre perdida por uma vida dentro dos inalcançáveis padrões do sonho americano. O estilo dos contos originais de Raymond Carver, desidratado de firulas retóricas, mas não de vozes humanas densas e palpáveis, adapta-se à perfeição a um neorrealismo americano que, em versão cinematográfica, resultou no excepcional Short cuts, de Robert Altman, de 1993, diretamente inspirado em vários dos textos incluídos neste Iniciantes. "As histórias de Raymond Carver se incluem entre as obras-primas da ficção americana." - New York Times "Intensidade, tom, ritmo, timing, clima, proporção, vocabulário, variedade, repetições - tudo na versão original do conto "Iniciantes" é perfeitamente medido e executado. Eis um conto que não demandava edição alguma. Ao invés disso, em sua primeira publicação, ele foi não só editado mas esquartejado por um editor. Agora que "Iniciantes" é publicado em sua versão original, os leitores terão oportunidade de perceber a riqueza emocional e a inteligência artística desse texto." - Philip Roth

Iniciantes

Principianti

Se ha afirmado que el relato es la forma narrativa por excelencia en la literatura norteamericana actual y que Raymond Carver es el maestro indiscutible de este registro. En cada relato de Catedral se revela la presencia latente o la intrusión de "terrores extraordinarios en una existencia ordinaria" (Cathleen Medwick). El propio Carver ha escrito: "Pienso que es bueno que en un relato haya un leve aire de amenaza... Debe haber tensión, una sensación de que algo es inminente." Sus personajes son gente de lo más comun: trabajadores manuales, empleaduchos, parados, parejas a la deriva..., desamparados, golpeados por la vida, muchos de ellos bebedores, acceden, a pesar suyo, a una suerte de dimensión heroica, tercos testimonios de una realidad implacable. Su estilo es escueto, lacónico, opera por sustracción; se ha dicho que Carver inaugura una nueva visión, un nuevo método, una nueva tonalidad. "Una de las voces más originales que han aparecido en la narrativa norteamericana desde hace años" (Bill Buford, Times Literary Supplement).

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