
A RAINHA VERMELHA
Reviews

2,5/5 Tinha muito interesse nesta distopia porque achei a premissa super interessante: duas cores de sangue que divide a população. Até aí, embora um pouco clichê na situação de diferenças sociais, tudo bem. Achei que iriam existir mais conspirações políticas, dilemas e enigmas mas a história acabou por ficar um “pouco” rasa e peca por ter capítulos muito, muito arrastados. Senti a história a desenvolver a partir dos 52% mas quando cheguei aos 80%, literalmente no auge da história e onde estavam a acontecer mil coisas, somos presenteados com 2 capítulos inteiros a descrever paisagens ou a adicionar cidades à toa, quebrando o ritmo da história de uma maneira insuportável. Mesmo com todos os defeitos, vou dar uma oportunidade ao segundo porque me apeguei a algumas personagens e gostava de ver um maior desenvolvimento do Maven e do Cal.

Distopias, um dos géneros literários que aprecio, principalmente quando estão aliados a alguma fantasia (alguma?). Confesso que já tinha olhado para esta capa várias vezes, atraia-me a sua simplicidade e as cores escolhidas. Mas com tantos livros em espera, acabei sempre por não o comprar. Até que a M* falou dele. E vai a Maria e diz-me que está curiosa com este livro. E pronto... lá o comprei. Depois foi curioso que as últimas páginas do Bando de Corvos tinham o primeiro capitulo deste livro. O universo uniu-se para que eu o lesse e eu sou bem mandada. A sociedade está dividida em duas classes. Os Prateados, seres com o sangue prateado, que se consideram superiores e que têm poderes especiais (conseguem, por exemplo, controlar a água, a energia, a mente...) e os Vermelhos, a plebe, seres com sangue vermelho e que existem apenas para prestar vassalagem aos Prateados e para executar as tarefas perigosas e que os Prateados não querem. Todos os Vermelhos, quando atingem os dezoito anos e, se não tiverem emprego, são enviados para a Guerra onde, na sua maioria, acabam por morrer. Uma Guerra começada há mais de cem anos e que ninguém sabe se um dia acabará. Mare, aos dezassete anos, é uma Vermelha que se dedica ao roubo. Não conhece outra vida e sabe que, em fazendo os dezoito anos e como não tem emprego, será enviada para a Guerra tal como os seus irmãos. Só Gisa, a irmã, por ser bordadeira, está salva do cruel destino. Um dia Mare conhece Cal e acaba por ser contratada para servir no Palácio do Rei Prateado onde, por acidente, e em frente a toda a corte, descobre que tem poderes. É uma anomalia, uma Vermelha com poderes e, ainda por cima, superiores aos da maioria dos Prateados. Para evitar que esta situação seja conhecida, o Rei obriga-a a participar numa charada onde Mare terá de fingir ser o que não é, mesmo que não seja isso que deseja. Aos poucos vai percebendo que, no mundo dos Prateados, os jogos de poder podem ser fatais. Resta-lhe apenas confiar no seu coração, apesar de ser avisada, várias vezes, de que não deve confiar seja em quem for. Apesar de achar que o fim é um pouco previsível, foi um livro que me agradou bastante. Tem algumas surpresas, claro e outras reviravoltas mas é de leitura bastante agradável e que recomendo a quem gosta de distopias. Aguardemos, agora, a publicação do segundo volume que, espero, esteja para breve.

Ao fazer parte da comunidade de bookstagram, percebi o quão admirado é o género de fantasia, um género para o qual nunca me senti propriamente curiosa. No entanto, decidi dar uma oportunidade, até porque tenho gostado bastante de algumas séries e filmes deste tipo, algumas até baseadas em livros. O primeiro foi este, Rainha Vermelha. Nesta sociedade, existe uma divisão que vai para além de Ricos e Pobres. Aqui, ou és de sangue vermelho ou és de sangue prateado. Se fores prateado, és especial e terás poderes que te separam dos vermelhos. No entanto, existe uma rapariga vermelha com poderes… isto desafia tudo o que é a base da sociedade, o que será que irão fazer com Mare? Para manter a sua posição firme, o rei obriga-a a casar com um dos seus filhos e a manter uma fachada. Mas Mare, corajosa como é, não se vai deixar levar e vai usar os seus trunfos para apoiar os rebeldes, a Guarda Escarlate. Como já referi, esta foi a minha primeira experiência com fantasia. Fiquei impressionada com o quão viciada fiquei, apesar de não ser o livro mais empolgante que já li. Fiquei também com grande curiosidade por continuar a historia. Ando agora de olho no próximo livro da série.

it seems like the author couldnt decide wether it was a monarchy type of fantasy or a distopian book. the protagonist is just a katness wannabe...

This book hits a weird spot for me, I liked it a few years ago, but now I re-read it, and ahhhhhh. Some things happen way too fast or don't make any sense while others take ages and still make no sense at all. Nostalgia points are high but not much more. Mare is not a very compelling character and neither are any of the "love" interests. Favorite part is definitely Julian and Sara (so much potential in my opinion).













