Vitor Almeida, Thiago Magalhães Pires, Adolfo Mamoru Nishiyama, Andre Vasconcelos Roque, Andressa Tonetto Fontana, Bruna Katz, Bruno Manoel Viana de Araújo, Carlos José de Souza Guimarães, César Eduardo Lavoura Romão, Claudia Barros Portocarrero, Cláudia Stein Vieira, Débora Vanessa Caús Brandão, Denise De Stefano Guedes, Eduardo Freitas Horácio da Silva, Flávia Piva Almeida Leite, Gabriel Carvalho Nunes Silva, Hugo Nigro Mazzilli, Igor Luis Pereira e Silva, Jerusa Gabriela Ferreira, Jéssica Nunes Silva, Jorge Amaro de Souza Borges, Jorge Luiz Câmara Nicácio, José Roberto Monte Nunes Bezerra, Juliana de Sousa Gomes Lage, Ma. Catarina B. de A. Vasconcelos, Marcos Weiss Bliacheris, Marta Gil, Oton de A. Vasconcelos Filho, Patrícia Almeida, Raquel Bellini de Oliveira Salles, Lohaine Aguiar, Tânia Regina Noronha Cunha, Thiago Rosa Soares, Viviane Cristina de S. Limongi, Wilson Luiz Palermo Ferreira
DEFICIÊNCIA & OS DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE INCLUSIVA - VOL 2 - 1a ED - 2022

DEFICIÊNCIA & OS DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE INCLUSIVA - VOL 2 - 1a ED - 2022

SOBRE A OBRA DEFICIÊNCIA & OS DESAFIOS PARA UMA SOCIEDADE INCLUSIVA - VOL 2 - 1a ED - 2022 “A união de noventa autores para a elaboração de uma coleção é um fato que a engrandece sobremaneira. Mas reunir noventa autores para escrever uma coleção sobre o tema das pessoas com deficiência e os inúmeros desafios para que tenhamos uma sociedade efetivamente inclusiva, é notável! Trata-se de obra de construção coletiva que vem regada pelos eflúvios de amorosidade dos autores em prol da causa das pessoas com deficiência, aliada ao forte propósito de todos no sentido de indicar e encontrar caminhos e instrumentos para cumprir o nosso dever primordial de amor ao próximo. Ser “diferente” desafia o afeto e a empatia que desenvolvemos facilmente diante do que reconhecemos nos padrões familiares, linguísticos e sociais predeterminados. Ainda quando sujeitos a graus distintos de influências genéticas e ambientais, estes ainda compõem uma constelação de reflexões sobre o sentido do que significa ser “diferente” e, principalmente, do porquê não sermos inclusivos, aprendendo a amar e respeitar essas diferenças. (...) Atingir o patamar para merecer ser chamada de sociedade inclusiva não é tarefa fácil e sequer isolada, mas sim, uma intensa e contínua atividade amorosa de toda a sociedade. Os instrumentos e a forma de atingir esses objetivos são transmitidos com clareza, nos inúmeros textos que compõe essa rica obra. Das lições fica evidenciado que cada um, ainda que no seu pequeno mundo, pode praticar ações concretas que contribuirão significativamente para incrementar a inclusão social, poupando a todos da vergonha de responder por omissão. Aliás, ainda que não atentarmos para a necessidade de cumprir as leis que regulam os direitos das pessoas com deficiência, seja por indiferença, seja por qualquer outra razão, ainda assim será suficiente cumprirmos o mandamento máximo da convivência humana: amar o próximo como a si mesmo”. Trecho do prefácio da Min. Nancy Andrighi
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