O homem que escutava as abelhas
"Da mesma escola de O tatuador de Auschwitz e O caçador de pipas. É impossível não se comover – e se inspirar – com o apelo de Lefteri por humanidade." The Guardian Nuri cria abelhas; sua esposa, Afra, é uma artista visual. Eles levam uma vida simples, mas plena de afeto, entre familiares e amigos, na bela cidade síria de Alepo – até que o impensável acontece. Quando tudo o que importa é dizimado pela guerra, eles são forçados a fugir. Mas o que Afra teve de presenciar foi tão terrível que acabou por cegá-la, e é assim que eles devem embarcar em uma viagem perigosa pela Turquia e pela Grécia em direção a um futuro incerto no Reino Unido. No caminho, repleto de provações, Nuri se ampara no fato de que Mustafá, seu primo e sócio, espera por eles na cidade inglesa de Yorkshire, onde ele fundou um apiário e vem ensinando outros refugiados a criar abelhas. Comovente, poderoso, apaixonante e escrito com maestria, O homem que escutava as abelhas é um testemunho do triunfo do espírito humano. É o tipo de livro que nos lembra do poder de contar histórias. _____________________________________________________________ "Corajoso e instigante." Heather Morris, autora de O tatuador de Auschwitz e A viagem de Cilka "Lefteri retrata com sensibilidade como é ser alcançado em casa pela guerra, consciente dos efeitos sutis do trauma e da dor [...] Ao criar personagens com vidas interiores tão ricas e complexas, ela mostra que a forma mais fácil de estendermos nossa compaixão a milhões de pessoas é começar por uma única." Time "Retratando sua brutalidade diária, mas também os lampejos de beleza, este romance humaniza as histórias chocantes de refugiados sobre as quais lemos no noticiário. Lefteri explora questões de confiança e retrata o que o trauma e a perda podem causar nos indivíduos e em seus relacionamentos." The Boston Globe "Lefteri conta uma história assombrosa e vibrante de refugiados de guerra sírios que empreendem uma jornada traiçoeira [...] Os leitores vão achá-la profundamente comovente, por sua intensidade psicológica e perspicácia emocional." Publishers Weekly "As histórias humanas por trás das imagens do noticiário de refugiados de guerra sírios emergem num romance tão comovente quanto alarmante [...] A história de Nuri ressoa com autenticidade, desde as imensas crueldades impessoais da guerra até as pequenas gentilezas que ajudam as pessoas a sobreviver a ela. Nuri busca ser o elo mais forte, mas Lefteri mostra ao leitor, sutil e lentamente, quão profundas suas feridas também são. Uma trama bem construída e um narrador atormentado, mas envolvente, dão poder a esta comovente história de refugiados sírios." Kirkus Reviews