Arte moderna do iluminismo aos movimentos contemporâneos
"Giulio Carlo Argan foi o último representante de uma grande tradição crítica que corresponde historicamente aos movimentos modernos da arte. DE fato, o crítico e ensaísta italiano provém de uma escola (a de Adolfo e Lionello Venturi) que procura o sentido da arte na sua história, mais do que em faculdades inatas ou em princípios absolutos. FOi Argan, aliás, que levou essa orientação até as últimas consequências: se a arte é um fenômeno histórico, não há garantia de que ela seja eterna. O Desaparecimento do artesanato, de que a arte era guia e modelo, e o surgimento da produção industrial, que se baseia sobre outros princípios, pode muito bem determinar o fim da arte como atividade culturalmente relevante. ESsa tese é o pano de fundo desta Arte moderna."Lorenzo Mammì