
Insurgente
Reviews

¡SANGRIENTA MIERDA SAGRADA! ¿Qué diablos come Veronica Roth para escribir tan bien?? ¡Qué me lo den a mí también!! ¿Qué poner cuando algo te gustó tanto?? Estoy en pleno ataque FanGirl. Al empezar nos encontramos con una Tris un poco inestable, no sabe si está peleando o intentando matarse. Me gustó mucho el ritmo de la historia, es rápido. Lo leí por partecitas para que me durará mucho… al menos esa era fue la idea original, pero una vez que empiezas a leer simplemente no puedes parar ¿Algunas vez has visto una película donde te vas pegando más y más a la pantalla sin darte cuenta? ¿O dejado de respirar inconscientemente? Este libro me tenía así: pegaba más y más la pantalla de mi eReader hacía mi rostro, incluso no quería parpadear para no dejar de leer. Sí, un poco loco, bueno, bastante demente, pero es que... Reseña Completa: El Extraño Gato del Cuento

De esta segunda parte me ha encantado absolutamente todo. La evolución de Tris a lo largo de la historia ha sido increíble, la he sentido más real que nunca y cada una de sus sensaciones y pensamientos me ha puesto la piel de gallina. Me ha gustado mucho encontrar debilidades en un personaje que no es fuerte a pesar de ellas, sino gracias a ellas. En cuanto a la trama general de la historia, tengo que decir que según iba avanzando me entraba algo de miedo porque daba la impresión que íbamos a descubrir algo revolucionario y me preocupaba que el final no estuviese a la altura de las expectativas. Pero, MADRE MÍA. Nada más acabarlo quería empezar “Leal” y ver cómo sigue, pero no pude porque era tarde y, honestamente, necesitaba un momento para procesar las últimas líneas. Tengo muchas ganas de ver cómo acaba todo y sobre todo de entender cuál será el papel de los divergentes en la resolución de la historia. Al mismo tiempo, no quiero que se acabe y no quiero acercarme a un final del que ya conozco un muy doloroso detalle. Tengo miedo.

MARAVILLA

Opinião do blogue Chaise Longue: http://girlinchaiselongue.blogspot.pt... Nascida em Chicago, Veronica começou a escrever aos 12 anos e mais tarde viria a tirar o curso de Escrita Criativa durante o qual, em vez de fazer os trabalhos de casa, escreveu o seu primeiro livro, Divergente. 2011 foi assim o ano desta jovem, que além de ter publicado o seu livro também subiu ao altar. Aos 24 anos é uma das autoras actuais mais conhecidas e o ano passado foi mesmo nomeada como Autora do Ano pelos membros do Goodreads e a sequela de Divergente, o melhor livro de fantasia juvenil. Quando não está a escrever faz pesquisa no Wikipédia com o seu pijama vestido e acompanhada de uma taça de cereais e se estivesse dentro do seu livro seria uma Intrépida apesar de também poder pertencer aos Abnegados. Divergente, o seu primeiro livro, tornou-se um fenómeno a escala mundial, estando traduzido para mais de 50 línguas e o filme está neste momento a ser produzido para estrear no próximo ano. A última parte da trilogia já tem título e capa e deverá sair nos EUA a 22 de Outubro deste ano. Insurgente é o segundo volume muito ansiado pelos leitores portugueses e chega agora às nossas livrarias. Sequela que tem dividido aos fãs mas sem deixar ninguém indiferente, promete provocar ataques cardíacos e uma ansiedade louca pelo fim. O caos está espalhado, o equilíbrio desfez-se por ambição, por arrogância, pela incapacidade de aceitar as diferenças. As facções enfrentam-se e pela primeira vez discute-se quem é o mais forte, o mais preciso e quem pode ser dispensado. Agora, ou se domina ou se começa tudo de novo. Enquanto a sua cidade se quebra em mil pedaços, Tris está em guerra com ela própria. As suas escolhas, as suas perdas, quem é realmente, são dúvidas que a assolam, a culpa corroí-a, a dor cega-a. Mas Tris é mais do que uma Intrépida, mais do que uma filha de Abnegados, ela é uma Divergente e neste mundo, nesta guerra, isso já não é só sinal de murmúrios e segredos, é sinal de mudança, de confronto. Ser Divergente já não é um papel solitário e está na altura de todos se insurgirem e tomarem as suas decisões, está na altura de todos se revelarem, dos panos caírem e as verdades, as lutas, assolarem tudo e todos. Depois do arraso que foi Divergente, Veronica tinha de superar as elevadas expectativas dos seus leitores e este livro não só o faz como supera tudo o que pudéssemos esperar. Viciando-nos da primeira palavra à última, mantendo o nosso ritmo cardíaco acelerado, a autora escreve com temperamento, garra e audácia, sem nunca lhe faltar o sentido, o racional e as segundas intenções. Mestre em criar momentos de alto risco, surpresas nunca esperadas e desvendar o inimaginável, Roth apresenta-nos uma sociedade pós-apocalíptica como mais ninguém faz e cria uma ponte entre o primeiro livro e o último de tal forma perfeito que lê-lo é como estar suspenso no nada para cair à alta velocidade e voltar a ser puxado para cima uma e outra vez. A adrenalina é a alma deste livro, a angústia, uma segunda pele e a expectativa a aura que nos rodeia. Do início ao fim, Veronica faz-nos sofrer de todas as formas possíveis e imaginárias e isso só serve para percebermos que esta história é feita de matéria dura, de incontáveis erros, de pequenas vitórias, de esperança tremeluzente. Aqui os laços desfragmentam-se, as motivações e os ideais separam-se e não existe maneira da união regressar sem ser através do caos mas nada irá voltar a ser como dantes. Num enredo em que é necessário endurecer o coração e esperar sempre o pior, está sempre presente os ventos de mudança, a procura da renovação, alianças frágeis e quebradiças. Aqui não existe doces momentos mas sim intensos, desesperados, duros, o que se reflecte no fortalecimento tanto das personagens como na história. O mais importante neste livro é a humanidade. É humano duvidar, é humano ceder, é humano lutar, é humano ser-se imperfeito. E é pelas imperfeições deste livro, tantas que nos obriga a identificarmo-nos com elas, que este livro é perfeito. Em pequenos gestos, pequenas palavras, relembrámos o que nos faz quem somos. A família, que nos cria e nos molda, a sociedade que nos educa e nos forma, a religião que apesar de nunca presente aqui, está enraizada nos corações e mentes. Nada disto é esquecido neste livro e cada uma apresenta um papel importante na intricada história que ele nos apresenta. Em clima de revolta e tensão, Veronica consegue cimentar o caminho de uma sociedade perfeita e unida para uma desfeita e a destruir-se. Há uma aura diferente neste livro, uma aura de morte, perda, sofrimento e angústia. Há uma divisão criada por ideias e sonhos diferentes, há uma ambição que nasce dos que têm finalmente uma oportunidade para poderem dominar e isso torna este livro real, palpável porque uma transição nunca é feita com graça e precisão, é feita de erros e lições, de vitórias que deixam um sabor amargo na boca. Cada facção reage de forma diferente, cada personagem luta com as armas que tem porque eles não são heróis nem vilões, são humanos que irão sobreviver o melhor que puderem. E, claro, começa-se agora a descobrir que como qualquer perfeição, esta sociedade estava construída sobre alicerces de mentiras, segredos, coisas escondidas e, quase como numa dança, cada pista é dada de forma subtil até ao grande final. Se o ambiente muda, mais mudam as personagens. Tris não é mesma protagonista que conheceram, o que é mais do que justificável pela culpa, pela dor, pelos erros, e entra numa atitude que leva a Intrépida em si ao extremo mas nunca deixa de ser a grande protagonista que era, só que agora, é alguém com cicatrizes, traída, desconfiada e que se revela ainda melhor. Quatro também mostra que não é perfeito mas não perde o encanto com que nos conquistou anteriormente. As surpresas sucedem-se nas personagens secundárias e algumas revelações poderão deixar-vos de queixo caído. Depois de um fim que nos deixa literalmente a salivar pelo próximo livro, Roth mostra porque é considerada a Rainha das distopias YA e alcançou o enorme sucesso que tem. Insurgente é arrasador, destrutivo e ainda melhor do que a nossa imaginação podia crer. Uma sequela digna do seu antecedente.

There is no doubt this book is different from the first one. Is amazing to finally get some answers and also terrifying all the pain and suffering they have been through. All the death that made us think if it was worth it. my mind is still in shock with the plot twists and the new information, despite all I thought Jeanine was coming back for the third book and is a huge surprise not only her death but as well the existence of life beside the fence.



















Highlights

La verdad es tan poderosa como un animal salvaje e, igual que éste, no puede permanecer enjaulada. -Del manifiesto de la facción de Verdad.