José Mauro de Vasconcelos

O meu pé de laranja-lima

Inês Rodrigues Borrego

“Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.”

Inês Serra

** spoiler alert **
           Para esta crítica até vai em Português. Tive que ler este livro para a escola, vou fazer um teste. Não estava com grande vontade pois até estava a meio de outro mas tinha que o fazer. Demorei uma eternidade, li-o em dias sem sono e metade dele 2 dias antes do teste. A princípio achei giro, com asneiras e tudo mas depois tornou-se uma seca. Eis que para o fim comecei a gostar daquilo e tive um enorme desgosto. É difícil acreditar que uma criança possa sofrer tanto mas acontece. É no entanto fácil compreendermos a dor, a perda, a falta de alegria e a falta de esperança. Este livro é mais do que parece. É uma lição que nos ensina que temos que enfrentar tudo. Haverá momentos melhores outros não tanto. Mas temos que ser fortes, ir em frente e nunca perder esperança que a vida pode ser melhor, embora até a Zezé, uma criança, às vezes faltasse.

O meu pé de laranja-lima

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