
Querida Konbini
Aos 36 anos, Keiko Furukura continua no trabalho da juventude em uma loja de conveniência e nunca se envolveu romanticamente. Ela é feliz assim, mas desde pequena é considerada estranha — sua família e amigos se perguntam desesperadamente como ajuda-la a ser uma pessoa normal. Mas é na konbini, com suas regras estritas para os funcionários e uma dinâmica precisa de funcionamento, que Keiko encontra o seu lugar. Observando as recomendações dos gerentes e copiando os trejeitos e modos de vestir e falar de seus colegas, ela finalmente se sente uma peça no mecanismo do mundo. Com humor ácido, Sayaka Murata cria um retrato realista e satírico da sociedade contemporânea e sua obsessão com a normalidade, o trabalho e o sexo. Às vezes, mudando um pouco as lentes e a perspectiva, veremos que quem se considera normal pode não ser tão normal assim...
Reviews

Bianca Boscaro@bihngo
3,5 caramba! com certeza diferente de qualquer coisa que eu imaginava, gostei mas acho que faltou algo

chan@chan
3.5

Camila Gimenez Sobral@camigimenez
Quase um tapa na cara. A autora discute o que é ser normal e o que se é esperado de cada um na sociedade e como tornamos as costas aqueles que divergem. São 150 páginas de um microcosmo do que é a sociedade japonesa e - por que não? - a nossa.

renni@renni

Lara Reis@laraluzr

spepp@spepp

Lais Soares@laiss0ares