Querida Konbini
Aos 36 anos, Keiko Furukura continua no trabalho da juventude em uma loja de conveniência e nunca se envolveu romanticamente. Ela é feliz assim, mas desde pequena é considerada estranha — sua família e amigos se perguntam desesperadamente como ajuda-la a ser uma pessoa normal. Mas é na konbini, com suas regras estritas para os funcionários e uma dinâmica precisa de funcionamento, que Keiko encontra o seu lugar. Observando as recomendações dos gerentes e copiando os trejeitos e modos de vestir e falar de seus colegas, ela finalmente se sente uma peça no mecanismo do mundo. Com humor ácido, Sayaka Murata cria um retrato realista e satírico da sociedade contemporânea e sua obsessão com a normalidade, o trabalho e o sexo. Às vezes, mudando um pouco as lentes e a perspectiva, veremos que quem se considera normal pode não ser tão normal assim...
Reviews
Bianca Boscaro@bihngo
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Camila Gimenez Sobral@camigimenez
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Lara Reis@laraluzr
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Lais Soares@laiss0ares