Reviews
Holy crapping hell. This may be one of the very few to be as powerful enough to make my eyes go watery. Best read.
Despite the circular construction of the stories, I found this to be incredibly beautiful. I found myself thinking of Bolaño, Zafón and Márquez. This is the type of comic book I would hand someone that repeats the old saying that, "comics are for kids", or "comics aren't real art/literature". I don't want to spoil the book, but just say that the art and story work beautifully and this is one of the best comic book runs I've read this year (it was published a while back, but I only just read it now).
Amazing read with beautiful artwork! Recommended!
Wonderful.
What a stunning read! Deeply moving and yet leaves you feeling so inspired!
Acabo de reservar um lugar para "Daytripper” (2010) ao lado de "Blankets" (2003), "Fun Home" (2006), "Arrival" (2007) e "Portugal" (2010). Em termos narrativos, é o mais pós-moderno de todos, pela enorme fragmentação do contar de histórias, contudo no sentimento qualifica-se do mesmo modo: humanamente intenso. Mas se é pós-moderno não o deve à literatura do movimento, mas antes ao génio inventivo de Machado Assis que em 1881 nos dava Brás Cubas, o personagem, autor-defunto, que escreve a sua biografia e serve aqui de mote ao personagem principal, Brás, de "Daytripper” que escreve obituários para o jornal. [Ler com links e imagens no blog: https://virtual-illusion.blogspot.com...] Ao longo do livro assistimos a múltiplos nascimentos, mortes e renascimentos de Brás, viajando no tempo, para frente e para trás, a ponto de nos começarmos a questionar sobre o que é afinal a vida, o que representa ela para nós, se num momento estamos vivos e no seguinte deixamos de existir. Somos uma espécie que conseguiu chegar a ponto de se reconhecer, de se indagar e por vários meios tentar compreender a realidade, mas continuamos sem compreender o essencial, continuamos sem resposta para a questão principal, mas talvez por isso mesmo continuemos a produzir arte, arte que é relevante tanto para quem a cria como para quem a experiencia. "O ponto de partida do Daytripper? Olhe… A história real, sem explicação mais excêntrica, é assim: a gente morava num apartamento e a um quarteirão do apartamento tinha uma favelinha. Não era assim um negócio super violento como se ouve no Brasil mas era uma favelinha. Do meio da janela do meu banheiro, era a vista para a favelinha. Uma vez, eu estava no banheiro e pensei: “Imagina se um dia acontece uma coisa ali e vem uma bala perdida e pega em mim”. E aí, eu pensei nessa coisa de que você pode morrer a qualquer momento, de qualquer jeito, e que a gente podia um dia fazer uma história onde o mesmo personagem morre, várias vezes, de jeitos diferentes, em momentos diferentes. E foi isso." Gabriel Bá, em entrevista, 2010. [imagem] "A Vida é como um Livro..." É um livro curto, 256 pranchas passam demasiado rápido, mas o sentir instilado nos personagens é tão intenso que muito depois de o terminar continuamos a sentir que estamos ainda imersos no mundo de "Daytripper" de Fábio Moon e Gabriel Bá. Não consigo explicar propriamente como o conseguem, existe algo relacionado com o familiar, a família e a familiaridade que se vai criando ao longos das páginas, que torna fácil ligarmo-nos aos personagens, para com eles sentir o fundo da tristeza quando um deles parte, e ao mesmo tempo a alegria do virar de página para o voltar a reencontrar, como se a vida pudesse ser feita de continuas novas chances. Publicado no VI: https://virtual-illusion.blogspot.com...
:')
This comic it's boring. Try to be deep in it's own way, but Bras is so f* boring. So boring.. God! Everything is So. Freaking. Boring. Man... So boring.
I remember I ordered this comic during my first semester in Korea. I am now in my third year in Korea and I have just touched this book. That is one of the biggest regrets I've had in terms of neglecting a book or comic. This was beautiful. So relevant to me as well since I have been going through a very rough time lately. Having so many thoughts in my head about the future and what might happen and these scenarios I have in my head just keeps me up at night. Makes me wake up from nightmares and my own thoughts. But this book man, it structured everything so well. It was also so beautifully written. The message was crystal clear, and going through the final 10 pages I felt just a huge wave of emotions hitting. The book is a ride. With so many ups and downs. But it is worth it. I love these type of stand alone comics such as a recent one I read called "The Underwater Welder". It was so beautiful and to the point, as was Daytripper. Thoroughly enjoyed the book 5/5
A beautiful graphic novel that I don't want to spoil. All I will say is that you should read it. Especially if you have undervalued graphic novels in the past
Wow. This is the saddest comic I have ever read. I nearly cried after each chapter.
We live in a society populated by strangers. Each day, we feel more distant from each other, more alone, all while being surrounded by millions. Each day we watch as our city turns into a desert, one in which we are all lost, looking for that oasis we like to call “love”. The more we wait, the more everything and everyone looks like a grain of sand escaping between our fingers before vanishing into the wind. How do we find something or someone we can no longer see, but which is right there before us? And how do we hold on to what is most precious in life? I cried. I don't know how I'm going to read another graphic novel after this one.
Wow, easily one the best graphic novels I've read in a long time. The art and story are both excellent.
One of the most refreshing and captivating books I’ve recently read (comics or otherwise), truly touching at times! (Discovered through a suggestion from the owner of the ‘Legendary Books’ store in Lisbon - highly recommend paying a visit!)
A melancholy yet inspiring exploration into the moments that that really matter, yet pass us by so often.
