Coração tão branco

Coração tão branco

«O melhor e mais ambicioso romance de Marías.» El País Profusamente premiado e unanimemente aclamado pela crítica espanhola e internacional, é já um clássico da literatura contemporânea. Premio Nacional de la Crítica (Espanha) * IMPAC Dublin Award (Irlanda) * Prix l'Oeil et la Lettre (França) Durante um almoço de família, Teresa, acabada de regressar de lua-de-mel, vai à casa de banho, olha-se ao espelho, desabotoa a blusa e mata-se com um tiro no coração. Muitos anos depois, este segredo continua a fascinar Juan, cujo pai foi casado com Teresa antes de casar com a sua mãe. Jovem e recém-casado, e ainda pouco adaptado à mudança de estado civil, Juan procura descobrir o motivo por trás do suicídio de Teresa. Só uma pessoa sabe porque Teresa o fez, e guardou para si esse segredo obscuro durante muitos anos. À medida que procura saber mais, Juan sentirá um mal-estar crescente, uma sensação de «desastre iminente» em relação ao seu próprio casamento. A chave desse mal-estar, porém, pode estar no passado, uma vez que o pai haveria de se casar três vezes antes de ele poder nascer. Um romance hipnótico sobre o segredo, o dito e o não-dito, o casamento, a suspeita e a tentação. Uma história de corações brancos, que se vão tingindo e acabam por ser o que nunca quiseram ser. Os elogios da crítica: «Javier Marías escreve com elegância, astúcia e autêntico suspense. Apesar disso, é a profunda incerteza ontológica no centro da sua obra que a torna tão inquietante e verdadeira ao mesmo tempo.» The Times Literary Supplement «Uma obra marcante de um verdadeiro artista.» Le Monde «Tal como Javier Marías já nos habituou, as aventuras mais divertidas e apaixonantes acontecem em paralelo com as observações mais certeiras e intelectuais.» Le Nouvel Observateur «Tão singular quanto brilhante... Um romance divertido e inteligente.» The Washington Post «Assombrosamente hábil na construção dos romances, Marías tem um verdadeiro talento para a construção da trama e para os inúmeros enredos das vidas interiores das suas personagens.» Der Spiegel
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