Christine Jordis

Jane Austen

Fanny Price souffre d'une disgrâce majeure - Jane Austen l'annonce d'emblée - elle est pauvre. Elle n'est en outre ni jolie ni brillante, mais timide et effacée. Recueillie par charité à Mansfield Park, la splendide demeure de sir Thomas Bertram, Fanny y est négligée, voire maltraitée. Mais elle va effectuer une ascension inattendue. Et cette évolution semble reposer sur ses seuls mérites, sa rigueur, son jugement infaillible, son indépendance d'esprit. On a dit que ce roman était l'une des oeuvres majeures de la littérature occidentale, l'une des premières à se pencher sur la personnalité au sens moderne du terme. Jane Austen y excelle à confronter diverses sphères sociales, à peindre des personnages dont les qualités ne sont qu'un vernis, tandis que Fanny, sa discrète héroïne, observe, résiste et ne transige pas.

Mansfield Park

Sarah Sammis

I've found that audio books are the best way for me to listen to and actually finish a Jane Austen novel. I chose Mansfield Park first on a bit of a whim. In Jane Bites Back by Michael Thomas Ford, Jane says her favorite heroine is Fanny Price. Curious to see why vampire Jane might feel that way, I decided to start there.

Mansfield Park is Austen's third novel. It opens with Fanny Price, age ten, being sent to live with her wealthy cousins at Mansfield Park. Though she is the most quiet and best behaved, she is forever treated as an inferior and an outsider, especially by Mrs. Norris, the middle sister of the three adult sisters who make up Fanny's family (mother and two aunts).

It was not through Fanny, that I found my connection with the novel. Instead, it was Mrs. Norris. She is the prototype for Hyacinth Bucket of Keeping Up Appearances. From there I couldn't help but continue to draw comparisons between the novel and the television comedy.

If Mrs. Norris is Mrs. Bucket, then Fanny is from Daisy's side of the family. She is sent, then, to Violet, the wealthy and successful sister. Of course Hyacinth's family is far more dysfunctional than Fanny's but there's still some odd ball family dynamics.

“Of course I love her, but there are as many forms of love as there are moments in time.”
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It is a truth universally acknowledged that even the least good book written by Jane Austen is still a good book. I don’t make the rules, that’s just the way it is.

And unfortunately, Mansfield Park is perhaps the most underwhelming work I have read by Austen when compared to her numerous other memorable masterpieces. The heroine, Fanny, has the distinction of being the most boring, dependent, and sickly protagonist among a cast of unlikable and irredeemable characters. However, all hope is not lost, for Austen gives us not one, but TWO love triangles ending (albeit rushedly) in multiple scandals with this story imbued with her classic, cozy writing style. 
All in all, an enjoyable read that doesn’t measure up to its stronger successors.

3.5/5

jack

my fav austen so far. fanny price is endlessly interesting

Archiell

Mais uma vez as consequências de não ler as sinopses completas

Elaina 

3.5*. The middle to the ending was very dramatic.

Meghan Navoy

I'm surprised so many people dislike this book. Fanny Price is of course so different from Jane Austen favorites like Elizabeth Bennett and Marianne Dashwood, but it's partially because she endures near constant emotional abuse in her upbringing. I was shocked at the horrifying treatment from her cousins and her Aunt Norris throughout the book, no wonder she acts as she does. Not every lead character has to be outgoing and exciting. I liked reading about her different outlook on the world and shy demeanor. It's much more religious and serious in tone than other Jane Austen works but I enjoyed it overall.

Elize van Heerden

Have to admit I did not enjoy this as much as I did Pride and Prejudice, I couldn't connect with the characters until way past the halfway mark, the love interest felt kind of forced but still a very enjoyable read.

Patricia Santos

Jane Austen é uma das maiores romancistas do século XIX, senão mesmo de sempre. Os seus romances ainda hoje proliferam em fãs, são adaptados ao cinema e à televisão, ainda vendem milhares de cópias por todo o mundo. Criadora de personagens que se tornam exemplos ou desejos para os seus leitores, como o afamado Mr. Darcy, é através de uma perspectiva irónica que nos dá a conhecer o quadro social do seu tempo.
Com heroínas prontas a combater as injustas regras da sociedade, esta é uma das razões para o choque deste Mansfield Park. Diferente de todos os seus outros romances, este livro baralhou os seus leitores e deixou para muitos, uma desilusão. Para outros, foi uma surpresa inquestionável.
Eu considero-me uma fã de “primeiro ciclo” de Jane Austen. O Orgulho e Preconceito é um dos livros/filmes mais marcantes da minha vida e li Persuasão e detestei a Paltrow como Emma e é por isso que nem consigo pensar em ler o livro. Ando feita maluca para ler/ver o Sensibilidade e Bom Senso mas graças ao Clube de Leitura Bertrand da Jane Austen, no qual me inscrevi recentemente, foi este o próximo livro nos muitos que ainda tenho de ler desta senhora.
Realmente, a primeira coisa em que se nota neste livro é na “falta de sal” de Fanny Price, uma jovem muito bem comportada e ajuizada, que faz a vontade a todos e por todos é mal tratada, tirando o nosso protagonista, Edmund, outro excelente exemplo de comportamento. Comparados com os outros protagonistas de Jane, deixam realmente a desejar e não consegui sentir afinidade com eles, sendo que a dada altura, só conseguia pensar que eles eram tão aborrecidos que eu só queriam que eles não ficassem juntos e ganhassem um pouco mais de vida, o que aconteceu mas não chegou para me convencer.
O que estes protagonistas têm de chato, as outras personagens são um delírio em termos de caricaturas. Cada uma delas representa as falhas de uma sociedade altamente pudica, disfarçadas de qualidades, o que nos deixa estupefactos a olhar para a página. As críticas assentes a cada personagem, são apresentadas de uma forma tão doce e educada, tão disfarçada que não pudemos deixar de admirar a personalidade por trás das palavras. Miss Austen devia ser uma grande senhora e acho que teríamos uma conversa muito interessante se séculos não nos separassem.
Outra coisa que reparei, é que a ironia característica da autora, está muito mais saliente, não é subtil nem disfarçada, está ali a vista de todos para nos rirmos bem alto do quão ridículo certas situações chegam a ser e, no meu ver, foi o que salvou o livro. Gostei desta faceta menos trágica e romântica da autora, que me proporcionou uns bons momentos de divertimento à conta do belo humor inglês, das suas regras e hipocrisia.
No fim, o que me deixou insatisfeita, foi exactamente o fim. Muito rápido, pouco explicado após acontecimentos tão escandalosos, deixou um sabor amargo na boca, como se a própria escritora não estivesse para aturar mais ninguém. Um fim insonso para protagonistas insonsos.
Mesmo assim, não posso deixar de dizer que gostei realmente deste livro e que toda a paródia que se desenvolveu ao longo do enredo, cada momento em que o horror e a tragédia abatiam a pobre Fanny, me proporcionaram uma leitura maravilhosa.
Agora fico a pensar o que se seguirá e espero que todos tenham oportunidade de ver esta faceta de Jane Austen. Quem ainda não leu esta senhora, ainda vai a tempo, por isso, aproveitem!

http://girlinchaiselongue.blogspot.pt...

Mansfield Park

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