Reviews

Uno de los mejores libros que leí en mi vida. Sin dudar. La monstruosidad y la vulnerabilidad, el dolor y la alegría, la soledad absoluta, la empatía, el valor del lenguaje y del amor. La responsabilidad afectiva. El jugar a ser dioses y ser nuestros propios carceleros. La venganza, la bronca, la incapacidad de controlarnos. El otro como espejo. Los lugares y las descripciones románticas. El gótico, el suspenso. La muerte y la vida. Los finales no felices. Increíble. Cualquiera que ande con ganas de leer clásicos y no sepa por donde empezar, es por acá. Mary Shelley reina absoluta.

** spoiler alert ** Cinque stelle meritatissime al romanzo gotico per eccellenza. La storia di Victor Frankenstein e della sua "Creatura" mi ha tenuto incollata alle pagine come pochi altri romanzi; l'opera parla da sola ed è ricca di spunti ed interpretazioni diverse: dalla semplice storia horror, al peccato di hybris di un giovane uomo che si erge a creatore di un essere che non è in grado di controllare, ma anche all'estraniamento ed isolamento di tale creatura, così diversa e disprezzata da tutti, la cui propensione al bene si trasforma inevitabilmente in desiderio di vendetta verso il genere umano.

That was definitely something. I had to listen on 1.25x speed to end my suffering faster but at the same time I think I liked it?

insanely well written, depth within the characters that greatly reflect the nature of humankind and a captivating story of love, grief and revenge

That final moment of life... so peacefull for him, and for ME.

“Frankenstein” é um clássico, não porque fez melhor mas porque fez primeiro. Mary Shelley cria todo um universo a partir das preocupações da época em que vivia — eletricidade, ciência e industrialização — e cria algo completamente novo, um rasgo de pura criatividade que se veio a tornar num ícone dos mundos de ficção. Como texto é muito acessível, e os símbolos vão surgindo de forma explícita, desde logo com o subtítulo — “O Moderno Prometeu” — e o colocar da “criatura” a ler o “Paraíso Perdido” de John Milton. Ou seja, Shelley é muito direta no que pretende dizer com a sua obra, dedicando-se essencialmente à construção da hipótese que nos serve de ambiente de reflexão. Esta hipótese, no fundo dar vida a partes de corpos mortos, surge na senda dos anseios desse tempo que rodeavam a electricidade e a energia das células nervosas descobertas por Luigi Galvani. A ciência estava no seu auge, nomeadamente com a sua aplicação em crescendo na industrialização e automatização da atividade humana. A narrativa segue todo um padrão romântico, também do seu tempo, com tendências góticas. O humano é aqui o centro do mundo, e em seu redor tudo é dramático e trágico, a noite e o negro perseguem os personagens, e a insanidade toma facilmente conta das emoções, tudo isto serve de pressão psicológica para fuga na ânsia do fim dos medos, nem que isso implique a própria morte. “Frankenstein” é uma crítica do seu tempo, mas sobreviveu ao mesmo porque foi além, apontando problemas e levantando questões que se nos continuam a colocar hoje — o que é o ser humano? que responsabilidades temos para com os outros? —. Mais recentemente estas mesmas questões retomaram toda a relevância com o surgimento dos robôs e da inteligência artificial, tornando o romance de Shelley numa obra novamente atual e relevante. Para quem viu vários dos filmes, nomeadamente os grandes clássicos dos anos 1930 da Universal Pictures, o imaginário criado tem pouco que ver com o que se pode aqui ler. A primeira vez que, via cinema, me aproximei da ideia aqui contida foi na versão de 1994 de Kenneth Branagh com Robert de Niro no papel da “criatura”, intitulado “Mary Shelley's Frankenstein”, que como o próprio título indica, pretendia voltar à fonte e fazer um filme o mais próximo possível da ideia original de Shelley. 4.5/5 Publicado em: http://virtual-illusion.blogspot.pt/2...

No idea if mary Shelley wanted to write a didactic novel but sure she did it. We have so much to learn about ourselfs and people around us, Frankenstein helps us doing it.

I actually really enjoyed Frankenstein, which was surprising to me, because I usually have trouble with classics, because the writing is denser than I'd like. But Shelley's writing was so clear and beautiful. I suck at processing words a lot of the time because of chronic/mental illness, so it was REALLY SURPRISING to me that I didn't have to keep reading over things. (Because I usually do. Especially when it comes to classics.) But anyways: Mary Shelley's writing was incredible. The rest of the book was interesting, because I've never really seen any Frankenstein before, so I was going into it almost completely blind. I was pleasantly surprised, and it was really interesting how Frakenstein's monster was so human and intelligent. There's ... really a lot to say about this book, but I'm saving it for my English papers. I can see how Victor Frankenstein could be annoying to people, because I would estimate he spent a good third of the book ruminating on how melancholy, miserable, despairing, etc. he was, and how much he hated himself for creating the monster, and thinking about death and wanting to die, but I tend to like characters like that because I relate and it's pretty much my thoughts. I think I wrote down "BIG ASS MOOD" in several places. So I liked him.

Alguém por ai não conhece a história do monstro criado por Victor Frankenstein? Se não conhecem, façam um favor a vós mesmos. Leiam este livro. Ou vejam os filmes. Ou melhor ainda, leiam o livro e vejam os filmes (principalmente o filme de 1931 com o actor Boris Karloff). Só o facto de conhecer bem a história me fez aproveitar bem o livro e conseguir ler com calma. Sem dúvida que, apesar de escrito em 1818, consegue abordar alguns temas sempre actuais - principalmente a necessidade de enfrentarmos as consequências dos nossos actos.














