Metaphors We Live By
Fascinating

Metaphors We Live By

The now-classic Metaphors We Live By changed our understanding of metaphor and its role in language and the mind. Metaphor, the authors explain, is a fundamental mechanism of mind, one that allows us to use what we know about our physical and social experience to provide understanding of countless other subjects. Because such metaphors structure our most basic understandings of our experience, they are "metaphors we live by"—metaphors that can shape our perceptions and actions without our ever noticing them. In this updated edition of Lakoff and Johnson's influential book, the authors supply an afterword surveying how their theory of metaphor has developed within the cognitive sciences to become central to the contemporary understanding of how we think and how we express our thoughts in language.
Sign up to use

Reviews

Photo of Sarah Sammis
Sarah Sammis@pussreboots
2 stars
Apr 4, 2024

It's a laundry list of idioms. It would be most useful for an English language learner who is looking to enrich his or her understanding of the language.

Photo of Nelson Zagalo
Nelson Zagalo@nzagalo
4 stars
Sep 3, 2022

No final da leitura e análise de "Louder Than Words: The New Science of How the Mind Makes Meaning" (2012) de Benjamin Bergen, surgiu-me esta questão: “Como é que com mundos internos tão complexos, que cada um de nós desenvolve dentro de si, e com experiências do mundo tão distintas, conseguimos nós chegar a comunicar uns com os outros com sucesso?”. A pergunta já tinha sido respondida antes por Lakoff & Johnson em "Metaphors We Live By" (1980). Lakoff & Johnson disseram que "A essência da metáfora é compreender e experimentar um tipo de coisa em termos de outra." e consideraram-na essencial ao nosso modo de compreensão do real — "Enquanto seres humanos, utilizamos continuamente as metáforas para compreender o significado de conceitos abstractos, ou processar informação” (1980). Ou seja, a grande maioria do que verbalizamos são ideias abstractas, a única forma que temos de estabelecer a ponte com o outro ser-humano, e ele poder vir ao nosso encontro, é através da metáfora que ambos compreendemos da mesma forma. A vida é ‘pesada’. (compreender a Vida pelo conceito de Peso) Estás a ‘gastar’ o meu tempo. (compreender o Tempo pelo conceito de Dinheiro) Ela vai subir até ao topo. (compreender o Sucesso pelo conceito de Espaço) A minha cabeça não está a funcionar hoje. (compreender o Cérebro pelo conceito de Máquina) Na verdade o nosso poder de metaforizarão vai ao ponto de desenvolver estruturas complexas de atribuição, em que os conceitos se metaforizam em função daquilo que somos enquanto humanos, e corpos no mundo, ou seja metáforas ontológicas. Assim podemos ter, segundo Lakoff & Johnson Eventos e ações -> objetos Atividades -> substâncias Estados -> contentores Um exemplo para compreendermos esta abordagem pode ser um Jogo de (qualquer coisa, futebol, cartas, etc.). João, ‘viste o’ jogo no outro dia? (objeto: detém propriedade física) O jogo acabou sendo muito ‘pesado’. (substância: detém propriedade sentiente) Eu não aguentei ‘até ao final’. (contentor: detém propriedades variáveis) A metáfora é distinta da metonímia e da sinédoque. Na metonímia não acontece comparação, de modo direto, nem se objetiva a dar a entender por outros meios, antes se produz uma substituição de termos, que de algum modo estão interligados (Ex. “Beber um copo”, o copo assume o significado do seu conteúdo). Não se metaforiza, mas antes se substitui pela sua variável dependente. Já a sinédoque, acaba aproximando-se muito da metonímia, no sentido, em que substitui o topo pelas partes, ou a parte pelo todo (ex. Lisboa caiu nas ‘mãos’ dos espanhóis). Podemos então compreender o mundo sem metáforas? Podemos, tudo aquilo que experienciamos de forma física direta (Cima-Baixo, Dentro-Fora, Leve-Pesado, Frente-Trás, Escuro-Claro, Quente-Frio). Mas o mais interessante, é que partimos desta relação direta, tão básica e pobre em significação, para a construção conceptual de tudo o resto. Da acumulação de conceitos, camada sobre camada, chega-se à complexidade conceptual, aquela que nos permite detalhar aquilo que percepcionamos. Sem esta complexidade não conseguiríamos explicar as emoções que nos trespassam de cada vez que as sentimos na relação com o mundo. Ou seja, a construção de cada uma das metáforas, decorre de um processo causal baseado na manipulação direta (causa-efeito) dos conceitos, que quando bem sucedidas, atualizam os nossos mapas mentais do mundo. ... A análise continua. Pode ler-se o resto em Virtual Illusion (https://virtual-illusion.blogspot.pt/...)

Photo of Bo Jeanes
Bo Jeanes@bjeanes
5 stars
Jul 20, 2023
+1
Photo of Sunil
Sunil@0xsunil
4 stars
May 7, 2024
Photo of John Manoogian III
John Manoogian III@jm3
5 stars
Apr 4, 2024
Photo of Lindsy Rice
Lindsy Rice@lindsyrice
3 stars
Jan 12, 2024
Photo of Taya Reznichenko
Taya Reznichenko@phillimore
5 stars
Aug 6, 2023
Photo of Darius/Design
Darius/Design@dariusdesign
4 stars
Jul 6, 2023
Photo of David McDonagh
David McDonagh@toastisme
3 stars
Apr 3, 2023
Photo of Matt Boegner
Matt Boegner@mboegner
3 stars
Jan 4, 2023
Photo of Jason Skicewicz
Jason Skicewicz@jskitz
3 stars
Oct 25, 2022
Photo of Julia Lotz
Julia Lotz@missfoxyreads
5 stars
Oct 20, 2022
Photo of Ammar Essam
Ammar Essam@ammar0
5 stars
Sep 2, 2022
Photo of Ri Liu
Ri Liu@riblah
4 stars
Aug 24, 2022
Photo of Mundy Otto Reimer
Mundy Otto Reimer@mundyreimer
4 stars
Aug 16, 2022
Photo of Felix Jamestin
Felix Jamestin@felixjamestin
3 stars
Aug 9, 2022
Photo of Dave Walker
Dave Walker@bibliosaurusrex
4 stars
Aug 4, 2022
Photo of Florence
Florence@flolft
4 stars
Jun 20, 2022
Photo of Katie Day
Katie Day@librarianedge
5 stars
Feb 17, 2022
Photo of Celine Nguyen ✿
Celine Nguyen ✿@celinenguyen
4 stars
Nov 11, 2021
Photo of Taylor Lee
Taylor Lee@taylorlee
5 stars
Sep 30, 2021
Photo of Adam Wilson
Adam Wilson@adamwilson
5 stars
Sep 14, 2021
Photo of Anna Pinto
Anna Pinto@ladyars
5 stars
Aug 3, 2021