Jardins da lua

Jardins da lua

"Em termos de construção de universo e ambição narrativa, O Livro Malazano dos Caídos é talvez a série mais significativa da última década." – Boston Globe Desde pequeno, Ganoes Paran decidiu trocar os privilégios da nobreza malazana por uma vida a serviço do exército imperial. O que o jovem capitão não sabia, porém, era que seu destino acabaria entrelaçado aos desígnios dos deuses, e que ele seria praticamente arremessado ao centro de um dos maiores conflitos que o Império Malazano já tinha visto. Paran é enviado a Darujhistan, a última entre as Cidades Livres de ­Genabackis, onde deve assumir o comando dos Queimadores de Pontes, um lendário esquadrão de elite. O local ainda resiste à ocupação malazana e é a joia cobiçada pela imperatriz Laseen, que não está disposta a estancar o derramamento de sangue enquanto não conquistá-lo. Porém, em pouco tempo fica claro que essa não será uma campanha militar comum: na Cidade do Fogo Azul não está em jogo apenas o futuro do Império Malazano, mas estão envolvidos também deuses ancestrais, criaturas das sombras e uma magia de poder inimaginável. Em Jardins da lua, Steven Erikson nos apresenta um universo com­plexo de cenários estonteantes e ações vertiginosas que mostram por que esta é considerada uma das maiores sagas épicas.
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Reviews

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Magda Pais@magda
2 stars
Aug 15, 2022

Quem passa por aqui sabe - ou eu penso que sabe - da minha paixão por livros de fantasia, sendo que Anne Bishop é o crivo pelo qual passam todos os outros autores deste género literário. E, se Brandon Sanderson me deixou a pensar que é possível beliscar a divindade (leia-se Anne Bishop) e se Claire North ou Gregg Hurwitz andam bem perto do podium, confesso que Steven Erikson se afasta um bocadinho do que procuro num livro. Creio que parte da culpa - minha - estará na parte inicial que se torna um pouco confusa por introduzir, quanto a mim, demasiadas personagens, magias, povos, deuses e situações em simultâneo. Se bem que, garantidamente, também tive culpa porque não consegui ler (por ter estado doente) a primeira parte de seguida. No entanto, com o andar da carruagem, a leitura acaba por se tornar agradável e flui com facilidade. Para os fãs de Guerra dos Tronos, esta é, sem dúvida, uma leitura a fazer. Até porque este é o primeiro livro duma série que terá ainda muitas cartas a dar.