The Denial of Death

The Denial of Death

Ernest Becker1997
Drawing from religion and the human sciences, particularly psychology after Freud, the author attempts to demonstrate that the fear of death is man's central concern
Sign up to use

Reviews

Photo of Oscar Kömpel
Oscar Kömpel@oscarkoempel
4 stars
Aug 8, 2024

One star missing, because of my incapacity of thoroughly understanding probably a good third of the book.

Photo of Keven Wang
Keven Wang@kevenwang
3 stars
Feb 4, 2023

Very dense. Very technical

Photo of Nelson Zagalo
Nelson Zagalo@nzagalo
1 star
Sep 3, 2022

Um livro tão referenciado, tão elogiado, com direito a Pulitzer, é à partida algo que devemos reconhecer, se não gostar, pelo menos admirar, essa foi a minha a condição de partida. Mas nada me tinha preparado para o que aqui encontrei, apesar de ter lido várias reviews, foi um choque... Por isso lhe peguei em 2013 e não avancei, nem disse nada sobre o mesmo, quis ler mais e tentar compreender melhor o porquê. Entretanto depois de ter lido que Don DeLillo teria partido daqui para o seu 8º romance, "White Noise", resolvi voltar a ele. Aqui fica o que tenho a dizer sobre o mesmo. Temos de começar por compreender que "The Denial of Death" é de 1973 e que se viviam tempos de ciência muito diferentes, mas isso não pode permitir que um livro destes passe por entre os pingos de chuva incólume, sem crítica, ainda para mais com pessoas bem posicionadas fazendo-lhe elogios nos dias de hoje (Ex. Bill Clinton colocou-o na sua lista de 21 melhores livros, em 2003). O que é então "The Denial of Death"? Podemos dizer que é do tipo pseudocientífico, porque assenta num conjunto de crenças, construídas no tempo, mas não se assume como tal. Apresenta-se como discussão científica baseado em estudos, que não o são, são apenas outros textos como este, e que servem para se reafirmar a si mesmos, por via do aumento de um caudal de suposta prova. "The Denial of Death" é um fruto do seu tempo, do tempo das grandes teorias da Psicanálise, Freud, Lacan, Jung, etc. Um conjunto de pessoas inteligentes que acreditou que poderia dar sentido ao mundo por via das suas certezas pessoais, e que por isso mesmo não passaram de artistas do significado. Becker constrói assim todo um argumentário à volta do suposto Medo da Morte que os humanos sentem, e que é responsável por tudo aquilo que somos. Existe aqui uma base de partida real, e esse foi o problema pelo qual a psicanálise durou tanto tempo no meio académico, quando existem pontas conectadas à realidade temos maior dificuldade em derrubá-las apenas por apresentarem fraca metodologia. Ou seja, aqui parte-se do elemento primário da espécie, a sobrevivência. É verdade que esse é o nosso primeiro e mais relevante instinto, sobreviver, desenvolvemos todo um sistema emocional que serve apenas a sobrevivência — o medo que nos garante que não ficamos debaixo de um carro ao atravessar uma estrada, a alegria e tristeza que nos garante relações humanas, o nojo que nos alerta para a doença, ou a raiva que nos ativa contra os predadores. Mas por isso mesmo, não temos necessidade de ter em mente, ou seja, de ao nível da consciência estar sempre a pensar na morte, desenvolvemos um sistema não-consciente, as emoções que fazem todo esse trabalho de modo automático, tal como desenvolvemos um sistema nervoso autónomo que garante que inspiramos, expiramos e batemos o nosso coração x vezes por minuto, mantendo a necessária homeostasia. Nem tudo está ao nível da consciência e é aqui que reside o grande problema da psicanálise, ter acreditado com as suas teorias simbólicas, que poderia escavar ideias e significados onde elas não existem. O tema não deixa de ser interessante, e existe quem o trabalhe hoje, mas com seriedade metodológica. O que pode interessar neste caso, mais do que qualquer abordagem psicológica, é uma abordagem etnográfica, compreender como cada um de nós vê ou sente a morte, e poder trabalhar essas ideias, construir daí alguns padrões, mas esse é todo um outro universo que nada tem que ver com aquilo que Becker aqui nos apresenta. Não queria ser crítico, nem demasiado agressivo, mas com um livro tão referenciado é inevitável que o sejamos, correndo o risco de estarmos a perpetuar ideias que não o merecem. "The Denial of Death" é uma fraude.

Photo of I.m. ruzz
I.m. ruzz@ruzz
5 stars
Jul 29, 2021

This book is one of the few books I would consider required reading by all the minds capable of following its subject matter. I'd go further and suggest we should encourage it for everyone but the fact is most people would find it undigestable. While i don't agree to the full with what he suggests, I find so many of the topics to be highly interesting and this is a book that could spawn years of consideration and it's very likely much of the insight will find its way to my day to day understanding of the world. It would be impossible to even summarize the content, or depth of this book and so I won't bother. I will just suggest as strongly as I can that you read it.

Photo of Jawad Abdulrazzaq
Jawad Abdulrazzaq@acid
5 stars
Jan 15, 2025
Photo of Gabe Cortez
Gabe Cortez@gabegortez
5 stars
Jul 6, 2022
Photo of George
George@tlxy
5 stars
Jul 26, 2024
Photo of George
George@tlxy
5 stars
Jan 8, 2024
Photo of Ricardo
Ricardo@ricardobarbosa
2 stars
Dec 19, 2023
Photo of Benjamin
Benjamin@ben729
2 stars
Apr 24, 2022
Photo of Stewart Scott
Stewart Scott@stewart
3 stars
Feb 14, 2022
Photo of David
David@texas_strut
3 stars
Nov 1, 2021