The Discourses of Epictetus: The Handbook, Fragments

Epictetus — 1995

For centuries, Stoicism was virtually the unofficial religion of the Roman world The stress on endurance, self-restraint, and power of the will to withstand calamity can often seem coldhearted. It is Epictetus, a lame former slave exiled by Emperor Domitian, who offers by far the most precise and humane version of Stoic ideals. The Discourses, assembled by his pupil Arrian, catch him in action, publicly setting out his views on ethical dilemmas. Committed to communicating with the broadest possible audience, Epictetus uses humor, imagery conversations and homely comparisons to put his message across. The results are perfect universal justice and calm indifference in the face of pain. The most comprehensive edition available with an introduction, notes, selected criticism, glossary, and chronology of Epictetus' life and times.

Reviews

Nelson Zagalo@nzagalo

Sep 3, 2022

Passei os últimos meses à volta de vários livros de Seneca (4 a.C. — 65 d.C) — “De brevitate vitae” e “Epistulae morales ad Lucilium” — e Epictetus (55—135) — "Enchiridon” e “Discursos”. A razão pelo que fiz este investimento tem que ver com um certo encantamento pelo Estoicismo que me perseguia há décadas e que acabaria por aumentar ainda mais com a leitura de “Meditações” de Marcus Aurelius (121—180). Contudo, ao chegar a este ponto, pós-leitura dos textos originais, dos dizeres de cada um, tenho de dizer que o encantamento se desfez. Nem Seneca nem Epictetus me convenceram, antes pelo contrário ditaram o fim da minha procura. Apesar de tal, continuo a reconhecer qualidades em ambos, mas separo-os de Marcus Aurelius, e espero conseguir explicar porquê ao longo das próximas linhas. Ler a discussão completa em: https://virtual-illusion.blogspot.com...