Reviews

No lo pude terminar del cringe 💀

It wasn't refreshing or a very original story, it was pretty basic, but I Still Liked It.

So, as you can probably notice I made two John Green reviews in a row. Simply because I was waiting for some books to arrive at my house so my only option was to reread something I had at home. I barely remembered the plot from these John Green novels so I thought it would be the perfect opportunity. I can't stop myself from comparing this to Looking for Alaska (review in my last post). I actually thought I would for sure enjoy Looking for Alaska better it was kinda the other way around. I don't really know how I feel, to be honest, and I'm still unsure on how to rate this. I thought the middles part of the book was a bit boring and nothing was really happening but I really enjoyed the ending. Overall it was a unique and fun story. Plus I loved the characters, and especially the relationship between Colin and Hassan. I love the sadness in Looking for Alaska but I think it had the potential to be much better. This on the other hand was a solid cute read.

Opinião do blog Chaise Longue: http://girlinchaiselongue.blogspot.pt... Um dos maiores nomes da actualidade na literatura YA contemporânea, John Green começou a escrever em 2005, tendo hoje publicados cinco livros, um deles em conjunto com David Levithan, entre outros trabalhos. Iniciou com o irmão em 2007, o blogue Brotherhood 2.0, onde discutiam as suas leituras, o seu dia-a-dia, entre outras coisas. Hoje em dia, têm um vídeo blog, The Vlog Brothers. O Teorema de Katherine foi o segundo livro publicado por Green, em 2006. Está traduzido para onze línguas, venceu o Printz Honor 2007 e será adaptado para o cinema. Este livro foi inspirado por três momentos que todos nós já vivemos na vida: sermos deixados, o momento em que percebemos que não somos assim tão especiais e na fixação humana de deixar um legado de qualquer forma. John Green é um autor de hábitos, ou melhor, de clichés muito seus. Um protagonista nerd com crises sociais e existenciais, um melhor amigo com um humor muito próprio, uma rapariga bonita e misteriosa, assim se poderiam resumir os livros deste autor se, estes fossem só e apenas isso. Mas não são. Com um humor muito peculiar e uma forma de ver a adolescência e os seus problemas muito própria, Green transporta-nos brilhantemente para a fase das dúvidas, entende a passagem para o mundo adulto como poucos, relembra-nos o quão complicada e simples era a vida quando esta estava apenas a começar. O Teorema de Katherine é mais uma dessas histórias, uma viagem de início e fim, uma reflexão divertida, filosófica e, muitas vezes, totó, sobre a existencialidade e o crescimento. Colin é um menino prodígio que não deixa de ser parvo, ingénuo e socialmente estranho, para além de um pouco egocêntrico e dramático. É um rapaz que se apaixona com facilidade e resume esses amores a elementos simples de uma equação que complica demasiado. No fundo, Colin gosta das coisas simplificadas, para depois as transformar em tragédias, porque nunca teve um verdadeiro desafio até perceber que tem de começar a viver e esse sim, vai ser o desafio da sua vida. Acompanharmos este rapaz na sua tragédia de ser deixado pela décima nona vez pela décima nona Katherine, é algo de ridiculamente, estupidamente, divertido e doce porque, apesar do seu exagero, ele tem as mesmas dúvidas, os mesmos medos, as mesmas crenças e sonhos que todos nós tivemos uma vez. Através de um espelho demasiado filosófico, totó e exagerado, Green consegue simplificar e explicar aqueles teoremas que nos maçam a cabeça até que se dá o momento Eureka. Não os matemáticos. Ou não apenas só esses. Mas aqueles que criámos através das experiências do dia-a-dia, das nossas tragédias pessoais, dos nossos problemas que ninguém consegue ou quer compreender. Aqueles que parecem não ter solução e que irão arruinar toda a nossa vida. Partirem-nos o coração, não sermos tão bons quanto os outros estão a espera, não sabermos o que faremos no futuro, termos demasiado sonhos ou nenhum. Equações, fracções, teorias, que complicámos até não terem solução e, que simplesmente se resolvem num momento inesperado. Esta é a essência de uma história que não é tão complicada quanto parece, nem tão simples quanto quer parecer. Este livro é uma viagem de aceitação, de descoberta, de mudança. É a história de um rapaz que apesar de dezanove namoradas, nunca amou realmente. É a história de outro rapaz que escolhe viver à sombra do melhor amigo para não enfrentar os seus problemas. É a história de uma rapariga que para agradar a todos nunca é ela própria. Também pode ser uma história sobre totós e populares, meninos do campo e meninos da cidade, traições, primeiros amores. O que quiserem. É uma história sobre a vida numa vertente demasiado divertida e parva. E que resulta, sem dúvida. Podemos até nem gostar muito das indecisões de Hassan e do seu sarcasmo ou tiradas estúpidas, podemos achar que Colin é uma diva, que Lindsey é uma sonsa tonta. Sim, de certa forma eles são tudo isso. Mas é no exagero dos seus defeitos e dramas que nos permitimos rir da vida e pensar, sim doí mas depois passa. E sim, eles são demasiado filosóficos e pouco terra-a-terra, e sim a vida não se resume a questões tão parvas, às vezes, mas a ingenuidade, sinceridade e complexidade destas mentes é, por mais que nos irrite, o verdadeiro charme de uma história que sem isso, seria só uma narrativa sem moral, enredo ou interesse. O Teorema de Katherine pode não ser o melhor dos livros de Green, admito, mas tem um encanto demasiado próprio, um humor demasiado absurdo, uma lição demasiado preciosa. Mas, sinceramente, só por nos fazer rir tanto e nos deixar tão bem-dispostos, este livro já é qualquer coisa.




















Highlights

Pasó a recogerla el Coche Fúnebre de Satán y se dirigieron al sur por Lakeshore Drive, con las ventanillas bajadas para oír, por encima del rugido del motor, las olas del lago Michigan, que golpeaban contra las rocas de la costa. A Colin siempre le había gustado la silueta de Chicago. Aunque no era religioso, verla le hacía sentir lo que en latín se llama el mysterium tremendum et fascinans, esa mezcla de miedo sobrecogedor y fascinación que le encogía el estómago.